Banda: Pastore
Album: The End of Our Flames
Ano: 2012
Estilo: Heavy Metal / Power Metal
País: Brasil
Integrantes:
Mario Pastore - Vocal
Raphael Gazal - Guitarra
Aléxis Gallucci - Baixo
Fabio Buitvidas - Bateria
Banda Pastore:
Pastore é um projeto solo de Mário Pastore, um grande vocalista brasileiro de
Heavy Metal e um dos melhores, porém pouco conhecido aqui pelo Brasil.
A banda possui dois cds em sua trajetória, "The Price for the Human Sins" foi
lançado em 2010 um grande trabalho da banda que iniçiava suas atividades.
Agora em 2012 Pastore lança seu segundo trabalho entitulado "The End of Our Flames",
Heavy Metal literalmente de Headbanger, sem frescura, riffs muitos brutais em todas
as músicas, destaque para a voz de Mário Pastore, conheçi a pouco tempo mas digo
com toda certeza, ele bota alguns cantores de metal do brasil no envelope , lacra e
envia pelo correio para o além!!!!
Mário Pastore:
Mário Pastore, é um grande vocalista brasileiro de heavy metal que está na cena desde o final da década de 80. Pastore começou sua carreira assim como muitas bandas que hoje são conhecidas no meio como, Sepultura, Angra, Viper, entre outras.
Abriu shows para grandes nomes internacionais como, Saxon, Stratovarius, Savatage e Sonata Arctica. Mario Pastore tem em seu currículo, trabalhos que envolvem underground e mainstream, heavy rock e música clássica italiana.
Passou por bandas como Sacred Sinner, Acid Storm, Taillgunners, Hamlet e mais recentemente, o Delpht.
Atualmente está focado em seu projeto solo, a banda "Pastore" que lançou agora
em 2012 o cd, "The End of Our Flames"!!!
Uploader: Gustavo
MÚSICAS DO CD:
1.BRUTAL STORM
2.THE END OF OUR FLAMES
3.NIGHT AND DAY
4.FOOLS
5.EMPTY WORLD
6.LIAR
7.WHEN THE SUN RISES
8.ENVY
9.UNREAL MESSAGES
10.BRING TO ME PEACE
11.THE WORLD IS FALLING
12.HIDDEN IS THE TRUTH(bonus track)
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28 de junho de 2012
Herman Frank é um guitarrista alemão conhecido desde os anos 80 por tocar
em várias bandas como: Accept,Hazzard,Victory,Sinner,Moon'Doc,Saeko,Thomsen...
Herman álem de um grande gtarrista já atuou como produtor em várias bandas, entre
elas,Saxon, Messiah's Kiss, Molly Hatchet, Rose Tattoo... álem de lançar um
dvd educacional com lições de guitarra.
Herman se juntou à banda de heavy metal Accept em 1982, pouco antes do lançamento do
álbum Restless and Wild, participou do álbum seguinte da banda (e o mais famoso)
Balls to the Wall, Herman deixou o Accept em 1984, sendo substituído por Jörg Fischer, voltando a atuar com a banda em 2005, durante uma turnê de reunião.
Em 2010 se juntou novamente ao Accept para lançar o álbum Blood of the Nations, o
primeiro do grupo em 14 anos.
Não bastasse isso tudo, esse cartel impressionante, Herman Frank se aventura em uma
carreira solo. Em 2009 ele lançou um cd entitulado "loyal to none" muito poderoso,
agora em 2012 Herman lançou um "poderoso e o melhor cd de Heavy Metal até o momento"
na minha humilde opinião!!!
O título do cd é "Right in the Guts" muito poder em todas as músicas sem exceção!!!!
Integrantes:
Herman Frank - Guitars
Rick Altzi - Vocals
Peter Pichl - Bass
Christoa Mamalitsidis - Guitars
Michael Wolpers - Drums
Members:
Geddy Lee - Bass, Vocals, Keyboards
Alex Lifeson - Guitars
Neil Peart - Drums, Percussion
Fãs de Prog Metal, se vocês estão lendo esse post é porque já escutaram, estão escutando ou ainda vão escutar num futuro próximo essa banda IMORTAL chamada Rush.
Após quase 40 anos na estrada, eles continuam arrebentando nas composições. E apesar de tanta experiência eles contimuam "humildes". Por que digo isso? Na última semana li uma entrevista com Neil Peart, e advinhem o que ele disse! Ele ainda tem aulas de batera!!!
Só lembrando que ele é um dos melhores bateristas do estilo já visto!
By João Peavy
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Músicas do cd:
1. The Absolute (01:58)
2. Storm of Blood (04:06)
3. Mot Grav (03:08)
4. Iron Hands (04:05)
5. Mind is Fire (02:48)
6. Escape to Solace (04:59)
7. Void (04:05)
8. Flight of a Dying Sun (08:58)
Banda: Purified in Blood
Álbum: Flight of a Dying Sun
Ano: 2012
País: Noruega
Estilo: Melodic Death Metal / trash
Uploader: Gustavo
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Banda: Gotthard
Álbum: Firebirth
Ano: 2012
País: Suiça
Estilo: Hard Rock
Members:
Leo Leoni - Guitars
Freddy Scherer - Guitars
Marc Lynn - Bass
Hena Habegger - Drums
Nic Maeder - Vocals
Hard Rock de primeira, ainda que sem Steve Lee (R.I.P.) nos vocais.
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Banda: Gojira
Álbum: L'Enfant Sauvage Deluxe Edition 2CD
Ano: 2012
País: França
Estilo: Technical Death/Progressive/Groove/Experimental Metal
Nunca mais julgarei uma banda pelo nome! rs
Elementos de Death, Prog e som experimental na parada. Escutar uma única vez seria um erro! Estou escutando pela segunda vez... e não será suficiente!
Line-up:
Joe Duplantier - vocals, guitars
Mario Duplantier - Drums, percussion
Christian Andreu - Guitars
Jean-Michel Labadie - Bass
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Banda: Nile
Álbum: At The Gates Of Sethu
Ano: 2012
País: USA
Estilo: Brutal/Technical Death Metal
Sinceramente, DEATH METAL é DEATH METAL (Brutal, technical, não importa). É aquele peso no som pra levantar metaleiro defunto, mas essa temática do Nile é de arrepiar, é diferenciada. De um certo modo lembra o Sepultura na época do Roots. Querem uma comparação melhor? Escutem e me digam!
By João Peavy
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E dae galera!!! Meu nome é Gustavo e a partir de agora
faço parte da equipe do "Discipline of steel"!!!
Vou contibuir e postar grandes bandas em nome do nosso camarada Pikachu Sama,
que por enquanto está ocupado com o novo visual do "Discipline of Steel".
Começo com essa banda de death metal melódico da espanha
chamada "Darkness by Oath", que faz um som brutal misturado
com uma melodia insana, resultando em belas músicas.
Eles lançaram agora em 2012 o cd entitulado "Near Death Experience".
Brutal, confiram...
Banda: Darkness by Oath
Álbum: Near Death Experience
Ano: 2012
País: Espanha
Estilo: Melodic Death Metal
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27 de junho de 2012
Banda: Oomph
Álbum:
Truth or Dare
Ano: 2010
País: Alemanha
Estilo: Industrial Metal
Considerada a banda que iníciou o movimento Neue Deutsche Härte (Metal Eletrônico Alemão) influenciando bandas como o Rammstein. Eles cantam em alemão mas esse album é uma compilação das melhores musicas deles cantadas em inglês.
Uma curiosidade: o Oomph tem 23 anos de carreira e nunca trocou a formação,coisa rara esses dias.
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Banda:
Upon A Burning Body
Álbum: Red.White.Green
Ano: 2012
País: Estados Unidos
Estilo: Deathcore
Meu nome é Vinicius Salerno e estarei postando em nome do grande Pikachu Sama.
Começarei postando uma banda bem brutal mas super agradável de se ouvir,com direito a Mariachi e tudo.
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E essas bandas dinamarquesas continuam crecendo no meu conceito!!! By João Peavy
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Banda: Architects
Álbum: Daybreaker
Ano: 2012
País: UK
Estilo: Metalcore
Poucas bandas no estilo me agradam! Recomendado!! By João Peavy
Line-up:
Sam Carter – lead vocals
Dan Searle – drums, percussion Tom Searle – guitars, keyboards Alex "Ali Dino" Dean – bass guitar
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Banda: Hardline
Álbum: Danger Zone
Ano: 2012
País: EUA
Estilo: Hard Rock
Galera fiel ao Discipline of Steel, quem vos escreve é João Peavy. Estarei postando em nome do Pikachu Sama, que está desenvolvendo o tão esperando site.
Agora falando de Hardline. Pra quem não sabe foi a banda em que o vocalista Johnny Gioeli (Axel Rudi Pell) inicou sua carreira musical, ou seja, esse post é para todos os fãs de Hard Rock, Axel Rudi Pell e, principalmente, Johnny Gioeli!!
Só lembrando que a Frontiers Records está arrasando em seus lançamentos!
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15 de junho de 2012
Montando uma Equipe
Galera, seguinte:
Já estou com domínio e hospedagem do site assinados e pagos. Os trâmites são bem simples. Só falta definir o layout, mas é questão de tempo.
Esse post é para dizer que estou montando um STAFF para ajudar a manter o site sempre atualizado. Muita gente está me procurando para entrar na equipe, agradeço muito por isso. Não sabia que eu era tão estimado por vocês. Isso foi mais um motivo para continuar a postar bandas.
Eu só posso no máximo ter dez pessoas no STAFF, pois meu servidor só me deu apenas 10 contas de e-mail. Cada pessoa terá um e-mail pessoal como esse: pikachusama@disciplineofsteel.com.br.
Não é complicado. Se não tem uma net boa para upar, pegue os links que já existe na internet, apenas peço que baixe do link que irá disponibilizar para saber se está funcionando bem. Se tem uma net legal, tipo 10 Mega, upar um álbum de 100 mega dura apenas alguns minutos. Mas se quiser usar links que já existem na internet tudo bem.
Peço apenas que poste por semana no mínimo dez bandas e o processo de postagem é rápido, não dura dez minutos.
Se estiver afim de me ajudar e divulgar as bandas de metal que mais curte, entre em contato: pikachusama@disicplineofsteel.com.br
Depois eu coloco mais informações de como anda a criação do site. Tá ficando bom!
Valeu,
Sempre amigo Pikachu Sama!
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14 de junho de 2012
Banda: Winterburst
Álbum: The Mind Cave
Ano: 2012
País: França
Estilo: Symphonic Black/Death Metal
Olha como fiquei ao terminar de ouvir esse álbum..
... simplesmente perfeito e nada mais.
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Banda: Disaffected
Álbum: Rebirth
Ano: 2012
País: Portugual Estilo: Progressive Melodic Death Metal Facebook
Banda é antiga. Nasceu em 1991, mas divido que alguém aqui conheça ela. Na Europa eles são bem conhecidos, principalmente pela o tema que abordam: Ocultismo / Extra-Sensorial Perseption / Proejeção Astral. O Som é meio psicodélico também. Portugal tem a fama mesmo de fazer metal em linhas mais espirituais e tals... rsrs
O som singular desse álbum não deve agradar muita gente, mas quem se interessa pelo estilo, recomendo bastante. Bases musicais sólidas e criativas é o charme especial desse álbum.
Line Up:
Sérgio Paulo - Guitars, Flute & French horn
António Gião - Bass guitar
Octávio Custódio - Drums
Rodrigo Domingues - Keyboards
José Costa - Vocals
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Banda: Dying Fetus
Álbum: Reign supreme
Ano: 2012
País: EUA Estilo: Technical Brutal Death Metal Facebook
P. E. R. F.E.C.T.O! \o/
Dying Fetus é uma banda norte-americana de Death Metal da cidade de “Upper Marlboro”, Maryland-EUA. Formada in 1991 conhecida pela virtuosidade de seus integrantes e pela complexidade estrutural de suas músicas e letras que abordam uma visão política bem engajada e atual. A banda faz uso freqüente de blast beats (betaria) e riffs complexos.
Sua formação atual inclui: John Gallagher (guitarra e vocais), Sean Beasley (baixo e vocais) e Trey Williams (bateria).
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Na ativa desde 2006, Whitechapel é mais um dos novos nomes do chamado Deathcore que vem crescendo diariamente no mundo todo. Tanto que, desta feita, assinaram com a Metal Blade Records para liberar seu segundo álbum, “This Is Exile”, um produto bem melhor estruturado que seu antecessor – que, segundo a própria banda, nada mais foi do que um ‘punhado de canções escritas ao longo de um ano’.
Mas agora a coisa mudou consideravelmente… “This Is Exile” foi elaborado com uma finalidade específica: ser o mais completo possível e, mesmo com eventuais exceções, o Whitechapel atinge este objetivo. Há riffs muito interessantes espalhados ao longo das canções, calcadas no Death Metal e intercaladas estrategicamente com pequenas seções mais melódicas. Vale citar a atuação de Phil Bozeman, cuja voz oscila entre o gutural até o mais gritado, o cara ruge sem piedade e de forma compreensível a maior parte do tempo.
Nada aqui é novo ou realmente espetacular. Mas a execução, intensidade e coesão de seu repertório, aliados a uma excelente gravação que valoriza cada um dos instrumentos, revela grandes momentos como a pesadíssima “Somatically Incorrect” ou “Possession” (ótima bateria!), que dão uma noção de quanto o Whitechapel progrediu em relação às composições que apresentou no passado.
É claro que aquele tradicional e purista deathbanger terá grandes chances de detestar este álbum, inclusive depreciando o fato de a banda ter em sua formação três guitarristas. Porém, o público mais jovem perceberá o quanto “This Is Exile” é brutal e com um poder de fogo que se torna mais do que suficiente para prender a atenção do ouvinte que aprecia o referido gênero. Muito bom!
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Banda: Kemilon
Álbum: Twisted Storm
Ano: 2012
País: Canadá Estilo: Melodic Power Metal Facebook
Álbum debut de uma sensacional banda do Canadá. Nasceu em Montreal lá pelos anos de 2007 pelas mãos do guitarrista Chris Geoffroy. O som da banda é épico e cheio de referências musicais ao Angra, Gamma Ray, Helloween, Edguy, Dream Theater, Video Game Music (Megaman, Castlevania, Final Fantasy - Nobuo Uematsu). Competentes e empolgantes! Recomendo!
Line Up
Yan Gagné (Vocals)
Louis Jacques (Guitar)
Chris Geoffroy (Guitar)
Arnaud Spick-Saucier (Keyboards)
Simon Roy Boucher (Bass)
Charles Brodeur (Drums)
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10 de junho de 2012
Banda: Winterthrone
Álbum: The Godslayer
Ano: 2012
País: Alemanha Estilo: Symphonic Black Metal
Banda tr00 =)
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Banda: Miss May I
Álbum: At Heart (2012)
Ano: 2012
País: EUA Estilo: Deathcore Facebook
Para meu filho Branco, Gunther =)
Miss May I é uma banda de metalcore formada em Ohio, que está na “ativa” desde 2006, fazendo shows locais e constantemente reunindo uma base de fãs leais. Em 6 de dezembro de 2008, a banda postou um blog em seu MySpace dizendo que tinham assinado com Rise Records, mesma produtora ao de algumas bandas locais a eles (At the Throne of Judgment, The Devil Wears Prada). Em 2009 lançou seu 1° album de estudio entitulado “Apologies Are For The Weak” e em 2010 o segundo album “Monument”.
Members:
Levi Benton (Vocals)
BJ Stead (Guitar)
Justin Aufdenkampe (Guitar)
Ryan Neff (Bass/Vocals)
Jerod Boyd (Drums)
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Banda: Ereb Altor
Álbum: Gastrike
Ano: 2012
País: Suécia
Estilo: Viking Doom Metal
Que banda fodástica!! Pouca informação sobre eles, apenas sei que é formado por Mats (Guitars, Bass, Drums, Keys e Vocals) e Ragnar (Guitars, Bass, Drums e Vocals). Caramba... Caramba....
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Banda: Oceans of Time
Álbum: Faces
Ano: 2012
País: Dinamarca Estilo: Progressive Power Metal
Ken Lyngfoss - Vocals
Lasse Jensen - Guitars (Gaia Epicus (live), ex-Ebonheart, ex-Questor)
Geir Nilsen - Bass (ex-The 3rd and the Mortal)
Nickolas Main Henriksen - Keyboards (Antestor, ex-Aspera, ex-Illusion, ex-DesDemon)
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Banda: Damnation Angels Álbum: Bringer Of Light [Japanese Edition]
Ano: 2012
País: UK
Estilo: Symphonic Power Metal Facebook
Essa, assim como o Angels & Airwaves, é uma banda que se você olhar uma foto como a do topo, você logo julga ser uma banda emo de sujeitinho de cabelinho, portanto, não digna de merecer a atenção de seus preciosos ouvidos. Calma! Não adianta julgar pelo Pellek, que é o vocalista, o rapaz do centro da foto, do cabelinho, que eu não sei por que o cabelo dele está mais claro e os olhos azuis na foto. Porém, a banda é muito mais do que você pode julgar só pelo visual dele. É uma banda fantástica, com um vocalista fantástico, com uma sonoridade fantástica.
Quando digo essas palavras, não estou de brincadeira. Fiquei feliz pela postagem do Angels & Airwaves não ter feito repercussão negativa, nem preconceito. Pelo contrário, as pessoas se interessaram no som da banda, e a maioria curtiu! Desejo fazer o mesmo com o Damnation Angels, até porque essa banda faz Symphonic Metal, e a maioria dos usuários que visitam nosso blog tem como preferência essa vertente e suas primas, como o Power Metal, ou o Folk Metal.
Entretanto, essa banda, no momento é, no mínimo, misteriosa, porque apesar de não ser exatamente nova, não é velha, mas não há informações sobre ela facilmente por aí. O Facebook, Twitter, Youtube e MySpace são apenas veículos de divulgação de seu som, shows e lançamentos, e não um meio de propagar sua história. A banda ainda não tem página na Wikipédia. Até mesmo achar sua demo e seu EP são uma missão impossível. Apenas o álbum está tranquilo de encontrar. Mas falo o que posso falar.
O Damnation Angels teve início no ano de 2006, em Doncaster, na Inglaterra. Nesse mesmo ano, a banda lançou uma demo chamada “W.I.L.D.” que repercutiu muito bem pelo Reino Unido pela tendência a ser uma grande banda que eles apresentaram, pelos solos de guitarra, pela bateria bem composta, e pelo forte vocal de Dane Deangelis. Will Graney era o guitarrista, o backing vocal e o responsável pela orquestra. John Graney na bateria e Gabriel Scott no baixo completavam a formação.
Mais tarde, em 2008, o grupo recebeu complemento à sua formação com a chegada do vocalista Lewis Starfire no lugar de Dane Deangelis e do tecladista Dawn Trigg, ficando, assim, com o line-up mais completo que nunca. Os rapazes então fizeram uma porrada de shows por todo o Reino Unido, e a coisa deu muito certo, e sentiram que poderiam empurrar a banda adiante. Em fevereiro de 2009, portanto, a banda decidiu entrar no Grindstone Studios Ipswich para criar uma obra de Symphonic Metal e testar do que são capazes, ver se funcionaria de verdade. Contaram, então, com a ajuda do estimado produtor Scott Atkins, que trabalhou com bandas como Sylosis, Man Must Die, Mutant, etc. Após alguns meses de trabalho duro, a obra saiu: um EP intitulado “Shadow Symphony”, que contou com a divulgação do artista finlandês Jan Yrlund, que já trabalhou com bandas como Korpiklaani, Sirenia e Turisas. Com sua ajuda, o EP poderia ter vida e tudo ficaria completo. E deu certo. A banda ganhou força e repercussão positiva.
Entretanto, em 2010 houve mudanças na formação. Saíram o vocalista Lewis Starfire e o baixista Gabriel Scott para a entrada de Pellek e Stephen Averill, respectivamente. Com essa mudança, começaram os trabalhos para o lançamento de seu debut, que causou bastante expectativa nos fãs, até pelo aperitivo que a banda soltou no Youtube com a faixa “Pride (The Warrior’s Way)”, que é maravilhosa! A música apresenta sonoridade influenciada pela cultura japonesa, o que é bem interessante, principalmente para os otakus de plantão. Rsrs!
Enfim, saiu, em 2012, o tão aguardado álbum, que recebeu o título “Bringer of Light” e uma bela capa. Álbum perfeito, com músicas compostas com maestria, orquestra afinada, dando a atmosfera que o Symphonic Metal exige nas canções, somados com a forte atmosfera proporcionada pelos teclados, que faz até lembrar de um teatro e um conserto de Música Clássica, porém, com uma banda de Metal no palco. Distorções de acordo, belos solos com escala, bateria forte e pegada, até mesmo músicas divididas em atos, sem mencionar o mais notório: o domínio vocal apresentado pelo vocalista norueguês Per Fredrik “Pellek” Asly, se mesclando perfeitamente com distorções pesadas e o poder massivo da orquestra, alcançando notas altas e agudas que fazem um fã sem experiência vocal desafinar facilmente.
O domínio de sua voz é algo que dá gosto de ver, e o Pellek faz questão de apresentar. Em seu canal oficial no Youtube, ele disponibilizou um vídeo onde ele mostra as notas máximas que alcança, começando do grave e terminando no agudo. O vocalista alcança 4 oitavas (A2-C6), e o mais interessante é que nesse vídeo ele não está a capella. Até para isso ele pôs um fundo musical embaixo, e deixou esses 2 minutos de demonstração vocal realmente fascinantes. Vou deixar o vídeo, é só clicar aqui, e vocês saberão do que estou falando. Tenho certeza absoluta que vocês não verão o vídeo apenas uma vez.
Mais um presente para os otakus de plantão que a banda dá é a faixa bônus da versão japonesa do álbum, exatamente a que estou disponibilizando nessa postagem: Kurenai, cover do X-Japan. A música é cantada em japonês mesmo. Agora, se o otaku não conhece o X-Japan e canta apenas as aberturas e encerramentos dos animes, agora tem Metal em japonês pra cantar! Hahaha… além disso, procurar o X-Japan é uma ótima!
Enfim, uma banda que certamente deve ser ouvida, pela beleza de seu trabalho, pela competência de seus músicos, pela sua dedicação, pelo alto nível de produção, em todos os sentidos!
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Banda: Verjnuarmu
Álbum: Pimmeyvven Ruhtinas
Ano: 2012
País: Finlândia
Estilo: Melodic Death Metal / Folk Metal
Direto ao ponto. Lohuton - 2010 é 666 vezes melhor que esse álbum. Fora que ele tem três faixas live dos álbuns anteriores.
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Banda: Kreator
Álbum: Phantom Antichrist [Limited edition]
Ano: 2012
País: Alemanha Estilo: Thrash Metal Facebook
Phantom Antichrist é tudo aquilo que você está esperando do Kreator, um sopro novo para essa banda tão criticada. Ouça e repense sobre a importância dessa banda. Sensacional.
Em meados de 1983 é formado o Tormentor, na cidade de Essen (Alemanha), composto por Mille Petrozza, o guitarrista Tommy Vetterli e o baterista Ventor Reil.
Em 84 o Tormentor lança uma demo chamada “End of the World” com as músicas “Armies Of Hell”, “Tormentor”, “Cry War” e “Bone Breaker”.
No ano seguinte, época conhecida por “German Thrash Explosion”, e já com o nome da banda mudado para Kreator, é produzido o primeiro álbum, “Endless Pain”.
O disco se torna um marco do thrash metal e o Kreator é considerado uma das mais rápidas e pesadas bandas da época, por isso seu estilo foi também chamado de speed metal. Lançado pela gravadora Noise Records (Running Wild, Helloween, Gamma Ray, Celtic Frost, Voivod, Destruction, Hellhammer e Bathory), o álbum contou com a produção de Horst Muller, que já produziu as bandas Deliverance, Celtic Frost e também o próprio Hellhammer.
Depois dos shows de divulgação, o baixista Rob Fioretti é convidado a entrar para a banda e no ano de 86 é lançado “Pleasure to Kill”. Marcado por um som mais cru que o trabalho anterior, saiu novamente pela Noise Records e foi produzido por Harris Johns, que já trabalhou com o Immolation, Sodom, Pestilence, Therion, Voivod e o Helloween.
Jorg Trzebiotowski é então recrutado para a segunda guitarra da banda e ainda em 86 é lançado o EP “Flag of Hate”, pela Combat Records, contendo 3 músicas inéditas e mais as faixas “Endless Pain”, “Tormentor” e “Total Death” do Endless regravadas. Em 87 é produzido um clip para a música “Toxic Trace” do EP.
No ano seguinte o Kreator lança “Terrible Certainty”. Produzido por Roy Rowland, foi considerado um dos mais pesados álbuns dos anos 80.
“Extreme Aggression”, sai em 89 pela Epic Records. Gravado em Berlin (Alemanha), contou com uma participação especial de Greg Saenz (mais tarde ele se tornaria baterista do Suicidal Tendencies) fazendo backing vocal. O álbum foi produzido por Randy Burns, que também já produziu bandas como Death, Nuclear Assault, MEGADETH e Suicidal Tendencies.
Alguns fãs o encaram como uma fase de maturidade da banda, num álbum onde eles provam serem capazes de fazer boas músicas. As letras continuam depressivas e as músicas ficam mais lentas, revelando um outro lado da banda.
O Kreator entra em tour pela Austrália, Japão, Moscou, Checoslováquia, Argentina, Chile, Brasil e Estados Unidos. Porém a banda tem problemas com sua formação novamente e Jorg Trzebiotowski sai durante a tour, entrando em seu lugar o guitarrista Frank Gosdzik.
No mesmo ano é produzido um clip para a música “Betrayer”, seguido dos lançamentos do EP “Out of the Dark, Into the Light” e do vídeo “Extreme Aggression: Tour 1989/’90, Live in East Berlin”.
Em 90 sai o álbum “Coma of Souls” pela gravadora Epic Records. O Kreator surpreende novamente e o álbum se torna mais um marco do thrash metal. “Coma of Souls” contou com o engenheiro de som Jason Roberts, que já trabalhou com House of Pain e Cypress Hill. A capa é de Andreas Marschall, que já fez os trabalhos das capas de “Dawn of Possession” (91) e “Here in After” (96) do Immolation; “Dangerous Meeting” (92) do King Diamond; “End Complete” (92) do Obituary; e “Pile of Skulls” (92) e “Wild Black Hand Inn” (94) do Running Wild.
No final do ano mais um clip é produzido, agora para a faixa “People Of The Lie”.
Dois anos depois, em 92, é lançado o álbum “Renewal”, que contou com a produção de Tom Morris, conhecido por já ter trabalhado com o Savatage, Kamelot, Morbid Angel e feito a mixagem do “Beneath the Remains” (89) do Sepultura.
A banda muda muito seu estilo, ficando mais leve, lenta e com vocais menos rasgados. As influências industriais são evidentes e o álbum fica longe das idéias do antigo Kreator, mesmo nas letras. A credibilidade e sinceridade do som do Kreator parecia ter sumido e dado lugar a uma forçada evolução, nada natural. Não para o Kreator, que havia se consagrado como uma das mais autênticas bandas de metal até então. A banda perde assim muitos de seus fãs.
O Kreator é acusado, inclusive, de mudar de estilo radicalmente por causa das baixas vendas da época para o público thrash. Parecia que o thrash e as boas bandas que haviam, tinham entrado em decadência. “Renewal” desapontou os fãs, principalmente porque eles achavam que o Kreator seria uma das únicas bandas do verdadeiro thrash que sobreviveriam à década de 90. Alguns dizem que seis álbuns em sete anos fizeram a criatividade ficar em baixa. O álbum permanece até hoje como o mais controverso da banda.
O Kreator percebe o que está acontecendo e entra numa longa tour européia. Logo depois o baterista Ventor Reil, um dos fundadores, sai da banda. É lançado na seqüência um clip para a música “Renewal”.
Três anos após “Renewal”, é lançado em agosto de 95 “Cause for Conflict”. Voltam peso e velocidade com pouco espaço para experimentos, como os do álbum anterior. Com o novo batera, Joe Cangelossi, o CD é produzido por Vincent Wojno, que já trabalhou com Machine Head, Testament e Pro-Pain. As ilustrações são do percussionista Junior, “especialista” em participações especiais em álbuns de bandas e artistas famosos de vários estilos. Entre eles está o brasileiro Carlinhos Brown, e sua participação no álbum “Alfagamabetizado” (97), onde é um dos timbaleiros. As fotografias do encarte são de Dirk Rudolph, que fez também a capa de “Astral Sleep” (91) do Tiamat; “Night of the Stormrider” (92) do Iced Earth e “Sehnsucht [Slash]” (98) do Rammstein.
Mais tarde, são produzidos clips para as músicas “Lost” e “Isolation” e o vídeo “Hallucinative Comas”.
O álbum “Scenarios of Violence” é lançado em 96, ano seguinte. Produzido por Siggi Bemm, que trabalhou também com Samael, Grip Inc., Tiamat, The Gathering,, Rotting Christ e Moonspell, o álbum teve capa idealizada pelo vocal Mille Petrozza e pelo artista Peter Dell, que fez as ilustrações.
Em meados de 97 sai “Outcast”, mixado por Ronald Prent (Def Leppard, Queensryche e Rammstein) e novamente com produção de Vincent Wojno. As fotografias dessa vez, são de Harald Hoffmann, que também fez as de “Deeper Kind of Slumber” (97) do Tiamat.
A influência industrial volta e o Kreator perde um pouco da adrenalina. Sente-se uma atmosfera doom que insinua novos caminhos e mudança de estilo da banda. Depois do lançamento, a banda entra rapidamente em tour e são feitos clips para “Leave This World Behind” e “Outcast”.
Abril de 99 trouxe muita confiança para alguns fãs da banda e recusa de outros com o álbum “Endorama”.
Com elementos progressivos como guitarras sintetizadas e até piano em algumas introduções, ainda há um toque industrial, como distorções no vocal, e teclados com melodias um pouco arrastadas.
As músicas “Endorama” e “Chosen Few” também ganham clips e a banda faz alguns festivais pela Europa.
A coletânea “Voices Of Transgression - A 90s Retrospective” é lançada no mesmo ano pela Gun Records. O álbum trazia 17 faixas dos discos “Cause For Conflict”, “Outcast” e “Endorama”, e 3 bônus que saíram junto com o lançamento desses discos. Depois desse lançamento, o Kreator entra em tour pela Europa com o Moonspell.
No ano 2000, é lançado o single “Chosen Few” pela gravadora BMG, com as músicas “Endorama” e uma versão de “Children of a Lesser God” que não foi para o álbum, além dos dois clips “Endorama” e “Chosen Few” em Cd-rom.
O Kreator foi uma banda que mudou muito de formação e de estilo ao longo do tempo, por isso enfrentou muitos problemas com os fãs. Porém, o Kreator é considerado uma das mais autênticas bandas de metal. Em tempos em que o black era o esperado da maioria das bandas alemãs, surgiu o Kreator, não apenas como mais uma banda pesada européia, mas com a personalidade que marcou seu lugar na história do metal.
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7 de junho de 2012
Banda: The Agonist
Álbum: Prisoners
Ano: 2012
País: Canadá Estilo: Melodic Death Metal / Metalcore / Female Vocal Facebook
HOLYSHIT!!!!! Se apenas 10% das bandas de metalcore tocasse parecido com The Agonist estaríamos salvos. Pois não existe banda na face dessa terra e nem das outras que toque igual a esses caras infernais. Acho que o Canadá está anos luz de diferença de todos os outros quando é esse estilo de metal.
O grande lance é que a banda lançou pouco material, seu último álbum foi Lullabies For The Dormant Mind, lançado em 2009. Este álbum foi responsável por maior popularidade da banda, principalmente por seu single/vídeo “Thank you, Pain”. Demorou esse tempo todo para lançar outro material é ruim para uma banda no mercado atual. Mas como estamos falando do The Agonist, deixa isso para lá! rsrs
Musicalmente é extremo de força devastadora que o Universo foi criado. Alissa White-Gluz - Vocals - sempre foi a estrela da banda, ela canta perfeito demais, encaixa na temática da banda, fora que ela é bonita demais, Jesus! :)~~~~~ As linha instrumentais bem definidas (leia abaixo sobre quem são os integrantes) se destacam pela velocidade do metal melódico moderno. O som é único. Eu sei que no contexto musical, a banda soe moderna, mas compare e veja se encontra outra igual e com a mesma qualidade. Vamos, aposto com qualquer um.
The Agonist (formado originalmente como “The Tempest”) é uma banda de metalcore/melodic death metal de Montreal, Canadá formada em 2004. A banda tem contrato com a Century Media Records.
Lançaram seu primeiro álbum “Once Only Imagined” em 14 de Agosto de 2007. Logo depois lançaram o vídeoclipe da música “Business Suits and Combat Boots” que foi dirigido pelo aclamado diretor David Brodsk.
A banda é conhecida principalmente por White-Gluz usar tanto vocais limpos como guturais típicos do Death Metal. O guitarrista Danny Marino, sobrinho do guitarrista lendário Frank Marino, usa uma técnica melódica e agressiva, fazendo o som do The Agonist suave e pesado ao mesmo tempo. A banda também pode se identificar pelo seu criativo baixista, Chris Kells, e pelo seu baterista cheio de energia, Simon McKay.
Também conhecidos pela sua consciência ambiental, os temas de suas músicas giram em torno de temas como a consciência moral diz respeito dos direitos dos animais, dilemas sociais, e do estado do nosso mundo.
Depois de lançar seu primeiro álbum, entraram em uma grande turnê com bandas como: God Forbid, Arsis, The Faceless, Sonata Arctica, Overkill, Epica, Visions of Atlantis, e Enslaved.
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Banda: Circus Maximus
Álbum: Nine
Ano: 2012
País: Noruega
Estilo: Progressive Metal Facebook
Não gostei dessa capa. E apenas disso. Nine é apenas o terceiro álbum full da banda. Eu gosto bastante deles pela qualidade e pelos temas de suas letras. São bem humanos, bem moralistas. Os caras parecem aqueles mórmons que visitam sua casa. Bem inteligente e corretamente moralistas rsrs!
A Circus Maximus é uma banda de metal progressivo originária de Oslo,
Noruega. Seu som assemelha-se ao de bandas como A.C.T, Liquid Tension
Experiment, Iron Maiden, Pain of Salvation, Evergrey, Queensrÿche,
Symphony X e Dream Theater (Influência latente), entre muitas outras do
gênero.
História
No ano 2000, Michael Eriksen, os irmãos Mats Haugen e Truls Haugen,
companheiros de longa data tocando juntos em outros projectos e bandas,
somados ao tecladista Espen Storø e o baixista Glen Cato Møllen,
fundaram o quinteto Circus Maximus, banda Norueguesa de heavy metal com
acentuadas influências de rock progressivo.
No início eram uma banda cover muito compentente, tendo como resultado
uma incrível adoração de seus fãs pela qualidade técnica e virtuosismo
com que tocavam. Faziam parte de seu repertório composições de bandas
como Dream Theater, Symphony X. Assim a banda causava frenesi nas casas
de show onde se apresentavam. Entretanto, a banda já começava a escrever
suas próprias canções, mostrando como se pode mesclar suas influências
sem perder seu timbre particular. Podemos encontrar nuances de diversos
estilos musicais como o rock progressivo clássico, pop-rock, jazz
fusion, heavy metal, death metal, em perfeita sinergia, mistura de
melodias impossivelmente cativantes com riffs de guitarra incrivelmente
pesados (cortesia de Mr. Mats Haugen), e ritmo quebrado, pesado. A mídia
especializada num primeiro momento comparou sua música com a das bandas
Queensrÿche, TNT, Shadow Gallery, Pretty Maids e Helloween.
Depois de lançar duas fitas-demo, a banda recebeu elogios de diversas
revistas especializadas na Noruega, (e em toda Europa) firmaram contrato
com a dinamarquesa Intromental, conhecida agência de bandas de
heavy-metal em Abril de 2004, assinando imediatamente com a gravadora
americana Sensory Records (que licenciaram o álbum para distribuição
européia pela gravadora Frontiers Records).
O seu álbum de estreia, chamado The 1st Chapter, foi lançado em Maio de
2005, mixado em diversos estúdios na Noruega e na Dinamarca pelo
produtor Tommy Hansen (Helloween, Pretty Maids, Wuthering Heights) e foi
recebido com êxtase, coberto de elogios pela mídia internacional. Em
Novembro de 2005, o membro-fundador Espen Storø decidiu deixar a banda
por razões pessoais desconhecidas e foi substituído no início de 2006
por Lasse Finbråten (ex-membro da banda norueguesa Tritonus) preenchendo
a vaga de forma magistral.
O lançamento Isolate, foi previsto para setembro deste ano (2007).
Projectos Paralelos
Actualmente Michael Eriksen também está envolvido num projecto chamado
Carnívora, banda de hard rock que lançou seu primeiro trabalho
intitulado Judas em 2004. Espen Storø também participa no projecto, além
de participar na banda Ozzmosis, cover de Ozzy Osbourne.
Truls tocava numa banda de death metal chamada Insensata. Tocou
contra-baixo numa banda de cyber-metal chamada Black Comedy durante
alguns anos e foi nessa banda que se decidiu realmente pelo seu
instrumento actual.
Membros
* Michael Eriksen: Vocais
* Truls Haugen: Bateria
* Mats Haugen: Guitarras
* Glen Møllen: Baixo
* Lasse Finbråten: Teclados
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Banda: Jorn
Álbum: Bring Heavy Rock To The Land
Ano: 2012
País: Noruega Estilo: Heavy Metal Facebook
*_______________*
Dedico a Ana Karoline, minha esposa. =)
Jorn fica velho e sua voz continua melhorando. Bring Heavy Rock To The Land é um álbum incrível, dosado, melódico e agradável de ouvir.
Eu não preciso apresentar o Jorn, né pessoal?
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