4 de maio de 2010


Rhapsody of Fire - The Frozen Tears of Angels (2010)


País: Itália
Estilo: Symphonic/Orchestral Power Metal

1.Dark Frozen World 02:13
2.Sea of Fate 04:47
3.Crystal Moonlight 04:25
4.Reign of Terror 06:52
5.Danza Di Fuoco E Ghiaccio 06:25
6.Raging Starfire 04:56
7.Lost in Cold Dreams 05:12
8.On the Way to Ainor 06:58
9.The Frozen Tears of Angels 11:15

The special limited deluxe digipak has two bonus tracks:
10. Labyrinth of Madness (04:35)
11. Sea of Fate (Orchestral Version) (04:04)

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Line-up:
Fabio Lione – Vocals
Luca Turilli – Guitars
Alex Staropoli – Keyboards
Patrice Guers – Bass
Alex Holzwarth – Drums


Rhapsody outra vez Pikachu? Rhapsody outra vez sim, algum problema? Não posso babar a minha banda preferida não?

Eu disse anteriormente que voltaria com um comentário mais explicativo sobre o novo álbum do Rhapsody, e eu não chamo of Fire porque demora demais. É Rhapsody e acabou! Primeiro vamos explicar o que pegou nos bastidores do álbum Rhapsody "The Frozen Tears of Angels", primeiro foi a luta judicial que eles tiveram com a Magic Circle, a produtora e gravadora do otário do Joey DeMaio (Manowar).O primeiro erro foi eles terem feito esse contrato escroto de passar todos os poderes, nomes, selos e tudo relacionado a marca Rhapsody para a Magic Circle. Eles ainda não comentaram abertamente o que pegou de verdade, mas uma coisa é certa; a Nuclear Blast botou pressão no Joey judicialmente para ele liberar a marca Rhapsody. Enquanto isso tudo rolava, os músicos ficaram desempregados! ALex Staropoli estava dando aula de Educação Física! Pasmem! Alex Holzwarth e Patrice estavam fazendo projetos musicais por ae. O Fábio Lione se meteu a voltar a cantar no Vision Divine que por sinal foi o pior álbum que eu ouvi da banda, fora que ele foi tocar na Espanha com a banda e torrou toda a grana sem ao menos aparecer no palco.O Luca tava dando aula de Guitarra e estava se achando o fodástico porque ganhou o título de Classical Guitar. Trocando por miúdos, a vida da banda estava uma zona!

Mas ae a Nuclear Blast apareceu com a proposta de tomar de conta de tudo da banda e como toda a narrativa da história já tava toda feita, a galera só sentou no estúdio e gravou o álbum. Mas apenas não sentou e gravou, finalmente Alex e Luca ouviram as opiniões do resto do músicos, quais eram os pontos que eles deviam mudar para não fazerem mais um álbum apático, porque sinceramente gente, "Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret" e "Rhapsody of Fire - Triumph or Agony" são perfeitamente produzidos, mas não tem o poder que ouvimos até o "Power of the Dragonflame".

A galera deu a idéia geral, Alex e Luca colocaram no papel e que seria modificado. Essa modificação ficou tão visível que todos pensaram que o álbum seria bem Prog, Sea of Fate, saiu e balançou o coração de todo mundo. Onde estavam as sinfonias, onde estavam os coros, as virtuosidades do Luca? E sejamos sinceros novamente, a maioria das bandas de Power estão debadiando para o Prog. Por isso que o susto foi tão grande entre os mais fanáticos como eu.


Depois eles lançam o Single, e a faixa Reign of Terror mostrava que o álbum vinha com várias linhas musicais. E Reign of Terror é a faixa mais rápida, mais sinfonica e mais devastadora do álbum! E finalmente o álbum é lançado semanas atrás. Quatro anos de espera e agonia.Fora que essas comunidades e fóruns no orkut e sites especializados só servem para atrapalhar, todo mundo quer saber de tudo e acabam inventando cada coisa....

Algalord Chronicles. Quem lembra como terminou a história do "Triumph or Agony"? Os sete Senhores das Terras livres finalmente acharam a caverna Dar-Kunor, local de onde vinha todo o mal que estava apodrecendo a Terra, Nekron finalmente dá as caras e junta sua Ordem Negra. O problema é que a galera chegou atrasado demais e se iniciou o apocalipse para todo mundo, ou seja, Fudeo! Em "The Frozen Tears of Angels" a história ganha um rumo mais divino, agora é fúria dos anjos, a Ordem Branca dos Dragões, todos lutando entre si. Assim, dá-se início a The Dark Secret Saga III. Eu acho que o Luca está perdendo é dinheiro em não lançar as Algalord Chronicles em livros.

Musicalmente eu não preciso falar nada. Apenas que eles tiraram bastantes passagens narradas entre as músicas, e é por isso que se tem aquela noção que o álbum está menor. As introduções ficaram menores, as melodia são mais diretas. E finalmente Luca fez sua homenagem a seu país, além de ser cantada em italiano Danza Di Fuoco E Ghiaccio, Luca poe um pouco da musicalidade tarantela mediterrânea. Ficou belíssimo por sinal!!

É um álbum que mostra um Rhapsody renovado, criativo, poderoso e além de tudo, bastante feliz. Você sente um alívio nas músicas, como se eles agora podessem mostra o verdadeiro sentido de Poder para a música. Conta novamente com o Velhinho e genioso Cristopher Lee sendo o narrador e o Magic King. Acho que enquanto existir vida entre os dois, será uma parceria que nunca terminará. Fábio Lione é a lenda já, esse cara canta demais. Interpreta finalmente o que ele sempre escondeu no Rhapsody, fora que o cara é único, álguém já sacou ele tem um sotoque bem carregado que as vezes fica um inglitaliano!? Alex diminuiu nos solos de teclado, mas abusou até ficar perfeito nos efeitos, sinfonias e coros. Luca finalmente voltou a fazer solos que preste! O resto da banda continua perfeita demais, Patrice é um excelente baixista, seu acompanhamento é de outro planeta. Alex Holzwarth é Alex Holzwarth! =)

Eu não sei se será o melhor álbum do ano, porque esse ano tá vindo cada varada louca que fica dificil ter essa certeza. Mas eu posso dizer consciente que o Poder voltou e ele está no meio de nós, não existe banda que fez ou faça o que essa banda criou, ou seja, não existe nada acima deles no quesito Symphonic Metal, Amém.

Esse post irá para muita gente, mas eu preferi não colocar aqui para não esquecer de alguns, mas eu sei que cada um sabe quem é!


Estamos cheios de supresas, AQUI, você irá baixar o encarte em qualidade suprema que dá até para ler as letras e tudo que aconteceu na gravação do álbum. Obrigado Miller!


Rhapsody of Fire - Sea of Fate (CLIP)

Para baixar o Clip, clique AQUI. E me sigam no Twitter.







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13 comentários:

Pikachu Sama disse...

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Tiago disse...

Pomposo, poderoso, técnico, rápido, clássico,supremo, extremo, Fabio Lione cantando como nunca e com 99% de chances de ser o álbum do ano

Philipe disse...

Convenhamos, não exagera... 99% é muito.

O play ta bom pra burro. Mas esse ano tem muita coisa boa... A balança do melhor ta bem equilibrada.

PANDA disse...

Escutarei com calma pois tem muita coisa pra mim ouvir!
Mago de Oz, Sabaton, Axel Rudi Pell, Materplan!

Depois do Maiden e Mago, Rhapsody era uns dos mais aguardados...

Valeu pela consideração!
Abraço Pikachu!

powerofsteel disse...

Caraiuuu baixando!!!!

timEU disse...

downloading... xD

Pikachu Sama disse...

DOWNLOAD PELO 4SHARED

Download

pedro89x disse...

Gracias por el disco ya lo estoy descargando.

Anônimo disse...

Mr. Sama, obrigado por ser tão explicativo e tão fanático pelo o Rhapsody, nunca tinha lida nada igual sobre essa banda. Queria parabenizar você e o Power of Steel por sempre estarem postando sensacionais bandas que somente se encontra por aqui em sua maioria. Moro nos estados unidos, mas sempre procuro acompanhar os blogs do Brasil. Aqui os blogs são mais ligados a outros estilos. Valeu galera, vocês são fodas demais e eu sou fã demais dos comentários que vocês fazem!!

Eduardo Villas

powerofsteel disse...

Pikachu meu amigo parabéns ótimo review!!

Cara fiquei imaginando o Staropoli dando aula de educação física!! Coisa loka de se imaginar rsrs

Sem dúvidas esse disco veio pra calar a boca de muitos que desacreditavam na banda, resgataram muita coisa antiga e incrementaram com uma pitada prog que pra mim ficou demais!!!

Em suma Rhapsody é Rhapsody!

Vlew

Unknown disse...

Alx ouviu e pirou,cd do rhapsody deveria vir com os livros e os dados p jogar d&d lindo demais!

Anônimo disse...

Quero morrer ouvindo algo assim


lindo lindo *_*

Felipe disse...

Concordo com que o Rhapsody é tudo isso e muito mais!! Mas o mesmo não pode-se dizer das crônicas de Algalord. São bons "panos de fundo" para as composições que são fantásticas. Mas em termos literários são água com açúcar. São clichês até as últimas e não são bem escritas. Quem já leu qualquer livro de Tolkien (ou de outro escritor, verdadeiro, de fantasia) sabe do que eu tô falando. Caso Turilli tivesse esse desejo ele teria que mudar muiiita coisa nas histórias e nas narrações, a fim de torna-las relevantes.