Banda: The Crown
Álbum:Doomsday King
Ano: 2010
País: Suécia
Estilo:Death/Thrash Metal, Melodic Death Metal
MySpace
link in comment
link no comentário
Depois de vários dias sem postar, estou de volta! E vamos começando logo mostrando toda a eficiência musical que DoS sempre tem!
Desde seu desfavorável começo dentro de uma cena de música extrema abarrotada, o Crown, da Suécia, lentamente se ergueu ao topo da classe escandinava do death metal. Interessantemente, através dessa escalada gradual porém inexorável, os membros do Crown não se distinguiam por trazer inovações ao gênero tanto quanto se comprometiam sem desculpas a trazer um death metal puro, não adulterado, extremamente veloz, rasgador e adorador de Satã. O Crown Of Thorns, como eles eram inicialmente chamados, se formou na cidade de Trollhattan, Suécia, por volta de 1990.
Lentamente desenvolvendo sua arte nos anos seguintes, o vocalista Johan Lindstrand, os guitarristas Marko Tervonen e Robert Österberg, o baixista Magnus Olsfelt e o baterista Janne Saarenpää conseqüentemente gravaram uma demo em 1993 com o título que declarava sua missão, “Forever Heaven Gone”. O guitarrista Marcus Sunesson substituiu Österberg antes da segunda demo, a muito mais aperfeiçoada “Forget the Light”, que os garantiu um contrato com a independente sueca Black Sun Records antes da estréia full-lenght de 1995, “The Burning”. Uma coleção furiosa e adversa à melodia de uma aniquilação death metal do mal, o álbum misturava novos números a antiguidades regravadas das demos e, francamente, era algo desafiador de se escutar. Mas ainda assim conseguiu reunir mídia positiva o suficiente para garantir ao grupo um lugar no álbum de tributo ao Slayer chamado “Slaytanic Slaughter”, e turnês extensas levaram à uma safra criativa no “Eternal Death”, de 1997 — depois do qual uma banda de christian rock chamada Crown Of Thorns forçou-os a encurtar seu nome para apenas The Crown. Inabalada, a banda simplesmente jurou então tocar mais rápido, mais alto e mais malvado — garantindo que seu terceiro trabalho (e o primeiro lançado pela renomada Metal Blade Records), “Hell Is Here”, de 1999, fosse seu mais furioso até então.
Mais turnês pela Europa com bandas como Emperor e Morbid Angel vieram, culminando num espaço triunfante no Wacken Open Air Festival. Encorajados por sua base de fãs crescente, o The Crown correu de volta ao estúdio para gravar o “Deathrace King”, de 2000, outra demonstração de força cruel de speed metal que ostentava vocais convidados de Mika Luttinen do Impaled Nazarene e da lenda ex-At the Gates, Tomas Lindberg. Entretanto, depois de completar sua maior turnê até então (incluindo uma primeira visita à América), o vocalista fundador Lindstrand subitamente deixou a banda. Isso acabou se revelando uma vantagem, já que o The Crown pôde então recrutar o já mencionado Lindberg para substituí-lo, e seu registro anterior impressionante e sua destruição vocal incomparável não só ajudaram a acelerar o processo de evolução da banda, mas também garantiram que o “Crowned in Terror”, de 2002, catapultasse a banda na estratosfera do metal extremo. De fato, parecia que o The Crown não errava o passo.
“Crowned In Terror” vendeu mais (e em muitos aspectos superou) tudo o que veio antes dele, e mostrou o deleite da banda pela veolcidade maníaca, enqüanto ainda de alguma forma abria espaço para composições sempre melhoradas e um senso mais profundo de dinâmica. Mas, infelizmente, o notoriamente incerto Lindberg logo deixou-os em apuros, saindo no final de 2002 e forçando uma desconfortável reconciliação com o urrador inicial Johan Lindstrand. Lisonjeado, ele prontamente aceitou o convite à sua volta, mas com o lançamento da seqüência de 2003, “Possessed 13”, ficou aparente para a maioria dos fãs que uma grande parte da energia e convicção anteriores do The Crown haviam partido junto com Lindberg. O sexto LP da banda ainda soava competente, mas também cansado, e muitos o consideraram um passo para trás sem inspiração. Essa noção foi logo confirmada quando o The Crown anunciou que estava se separando em 2004, tendo perdido confiança em sua missão. Voltando esse ano novamente com muita coisa nova, muito músico bom entrou nessa magnífica banda. Que apesar de tudo que passou, está de volta. Espero que esse álbum seja reconhecido por aqueles que gostam de Metal Extremo, esse eu recomendo! Devastação Total!
Lentamente desenvolvendo sua arte nos anos seguintes, o vocalista Johan Lindstrand, os guitarristas Marko Tervonen e Robert Österberg, o baixista Magnus Olsfelt e o baterista Janne Saarenpää conseqüentemente gravaram uma demo em 1993 com o título que declarava sua missão, “Forever Heaven Gone”. O guitarrista Marcus Sunesson substituiu Österberg antes da segunda demo, a muito mais aperfeiçoada “Forget the Light”, que os garantiu um contrato com a independente sueca Black Sun Records antes da estréia full-lenght de 1995, “The Burning”. Uma coleção furiosa e adversa à melodia de uma aniquilação death metal do mal, o álbum misturava novos números a antiguidades regravadas das demos e, francamente, era algo desafiador de se escutar. Mas ainda assim conseguiu reunir mídia positiva o suficiente para garantir ao grupo um lugar no álbum de tributo ao Slayer chamado “Slaytanic Slaughter”, e turnês extensas levaram à uma safra criativa no “Eternal Death”, de 1997 — depois do qual uma banda de christian rock chamada Crown Of Thorns forçou-os a encurtar seu nome para apenas The Crown. Inabalada, a banda simplesmente jurou então tocar mais rápido, mais alto e mais malvado — garantindo que seu terceiro trabalho (e o primeiro lançado pela renomada Metal Blade Records), “Hell Is Here”, de 1999, fosse seu mais furioso até então.
Mais turnês pela Europa com bandas como Emperor e Morbid Angel vieram, culminando num espaço triunfante no Wacken Open Air Festival. Encorajados por sua base de fãs crescente, o The Crown correu de volta ao estúdio para gravar o “Deathrace King”, de 2000, outra demonstração de força cruel de speed metal que ostentava vocais convidados de Mika Luttinen do Impaled Nazarene e da lenda ex-At the Gates, Tomas Lindberg. Entretanto, depois de completar sua maior turnê até então (incluindo uma primeira visita à América), o vocalista fundador Lindstrand subitamente deixou a banda. Isso acabou se revelando uma vantagem, já que o The Crown pôde então recrutar o já mencionado Lindberg para substituí-lo, e seu registro anterior impressionante e sua destruição vocal incomparável não só ajudaram a acelerar o processo de evolução da banda, mas também garantiram que o “Crowned in Terror”, de 2002, catapultasse a banda na estratosfera do metal extremo. De fato, parecia que o The Crown não errava o passo.
“Crowned In Terror” vendeu mais (e em muitos aspectos superou) tudo o que veio antes dele, e mostrou o deleite da banda pela veolcidade maníaca, enqüanto ainda de alguma forma abria espaço para composições sempre melhoradas e um senso mais profundo de dinâmica. Mas, infelizmente, o notoriamente incerto Lindberg logo deixou-os em apuros, saindo no final de 2002 e forçando uma desconfortável reconciliação com o urrador inicial Johan Lindstrand. Lisonjeado, ele prontamente aceitou o convite à sua volta, mas com o lançamento da seqüência de 2003, “Possessed 13”, ficou aparente para a maioria dos fãs que uma grande parte da energia e convicção anteriores do The Crown haviam partido junto com Lindberg. O sexto LP da banda ainda soava competente, mas também cansado, e muitos o consideraram um passo para trás sem inspiração. Essa noção foi logo confirmada quando o The Crown anunciou que estava se separando em 2004, tendo perdido confiança em sua missão. Voltando esse ano novamente com muita coisa nova, muito músico bom entrou nessa magnífica banda. Que apesar de tudo que passou, está de volta. Espero que esse álbum seja reconhecido por aqueles que gostam de Metal Extremo, esse eu recomendo! Devastação Total!
Antes de comentar marque a caixa 'Publicar no Facebook' por favor!
Um comentário:
SE GOSTOU COMENTE!!!
Download
Postar um comentário