1 de junho de 2011




Banda: Mayan
Álbum: Quarterpast
Ano: 2011
País: Holanda
Estilo: Symphonic Death Metal
Metallum

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Ele quase é perfeito. Quase mesmo. Uma criação de Mark Jansen e Arien van Weesenbeek do EPICA. Mayan prometeu o que havia divulgado sobre a proposta da banda. Contando com Rob van der Loo (B), Frank Schiphort (G), Isaac Delahaye (G) como integrantes ofciais da banda.

Mark e Arien são velhos conhecidos, pelo que andei lendo, esse projeto já estava na cabeça deles fazia bastante tempo, era questão de tempo arrumar uma forma de colocar a criação no papel e partir para gravação. A ideia era fazer linhas sinfônicas de death metal, coisas que eles já usam no Epica. Sendo fanáticos por culturas perdidas, coisa vista nos álbuns gravaram, finalmente nasceu um álbum sem explicação de bom para o metal.

Os convidados tem importância grandiosa e que deixou o som completo. Veja a lista dos monstros que estão participando: Simone Simons (Epica), Floor Jansen (ReVamp), Jack Driessen (ex-After Forever), Henning Basse (Sons Of Seasons) e Laura Macrì (cantora italiana de ópera).

Se torna grandioso em quase todos os pontos musicais. Uma mesclagem alucinante death, black e metal progressivo, incluindo arranjos de orquestra sinfônica. Pronto. Com essa pequena informação fiz muita gente baixar esse álbum. Agora vamos ao positivo e negativo que encontrei ouvindo durante quase 24 horas seguidas.

Extremo, poderoso e virtuoso. Assim defino o que ouvi dessa obra incrível. Não podia ser pior, o naipe dos músicos que participam é fora de rumo de fodah e com experiência musical para não deixar dúvidas. As melodias são agradáveis de ouvir, se torna rápido ouvi-lo pela qualidade das músicas bem compostas e letras sombrias.

Quem é doente pelo Epica (eu sou um) irá perceber muitas marcas da banda no Mayan, acaba sendo de certo modo, um anexo do Epica se for colocado pelo conjunto da obra. Esperava ouvir algo mais limpo e bruto, com linhas de guitarras bem devastadoras que somente o death pode realizar, mas não, é um puta álbum melódico que agrada gregos e troianos. Por causa disso não se tornou um álbum perfeito.

Ver o Mark sendo apenas vocalista é engraçado e eu goston mesmo do tom de voz que ele faz, estava sentindo falta também das vozes de Jack Driessen que volta com grande entusiasmo. Cada convidado nasceu para cantar as músicas que interpretam, acho que é o toque final e que deixou o mundo olhando com mais respeito para ele. Baixa que se você não gostar eu paro de postar no Discipline!






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5 comentários:

Pikachu Sama disse...

DOWNLOAD

Unknown disse...

Já ouvi o primeiro single "Drown the Demon"..é muito bom! Foi bem legal ouvir o Mark e a Floor cantarem juntos de novo... deu nostalgia do antigo After Forever! ^^
Vou baixar sim...obrigada!

†André† disse...

Muito foda!!

Vlw pelo post

Júlio disse...

Como o amigo Pikachu disse, é um pouco Epica demais (não é demérito, mas podia ser ainda mais impactante se não o fosse).

Acho que as guitarras podiam ser mais sujas e violentas, mais death e tal. Mas no mais é um disco espetacular. O Mark é mestre do metal sinfônico! :D

powerofsteel disse...

Verdade Monalisa, que nostalgia!!!!

Fiquei contente de poder ouvir os dois cantarem juntos novamente, saldades do AF!!