Banda: Svartsot
Álbum: Maledictus Eris
Ano: 2011
País: Dinamarca
Estilo: Folk Metal
Metallum
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O novato e desconhecido Svartsot se formou na Dinamarca em 2005, e com apenas duas demos nas costas conseguiu vencer a competição “Metal Grand Prix 2006” em seu país. Com o nome em evidência, teve a oportunidade de estrear um disco pela gravadora Napalm Records com um bonito trabalho, “Ravnenes Saga”, título que remete a Hugin e Munin (Pensamento e Memória), os corvos que frequentemente voavam para fora do mundo com o intuito de relatar o que haviam visto a Odin, o todo-poderoso deus viking.
O Svartsot é totalmente desprovido de qualquer dimensão épica, característica bastante comum em muitas bandas do estilo. Esqueça também o uso de gaitas de foles ou acordeões… A banda se impõe com boas doses de agressividade típicas da música extrema, o que fica evidenciado pelas vocalizações totalmente guturais, guitarras pesadíssimas orientando as canções e uma seção rítmica que aparece bastante. E, paralelo a este aspecto Heavy Metal, lá estão as bonitas melodias de flautas, tambores e alguns poucos mandolins dando a contrastante tônica, seja melancólica ou alto-astral.
Parte da crítica posiciona a sonoridade do Svartsot entre o Korpklaani e o Amon Amarth, e esta é uma análise válida. Apesar das estruturas das canções serem bastante simples e seguirem o mesmo padrão, o grupo elaborou um repertório diversificado e extremamente agradável, todo cantado em dinamarquês.
É claro que num planeta que gerou feras tão distintas como Finntroll, Moonsorrow, Tyr e In Extremo, o Svartsot não apresenta nada de novo. Mas não há como a inabalável energia que reina em “Ravnenes Saga” passar despercebida. Uma estréia onde muito é oferecido, e tudo é tão galopante que inconscientemente o ouvinte vai levantando os punhos. É difícil evitar… (Adaptado do site wihiplash).
Então estamos novamente com esse caras que sabem beber e tocar muito cheio de estilo e poder sobre a terra. A banda tem uma atmosfera medieval rica e esse novo álbum é mais uma mostra que o estilo, o folk metal, é completamente desse lindo país chamado Dinamarca. Mais um perfeito álbum que merece meu respeito para toda a eternidade. Perfeito!
O Svartsot é totalmente desprovido de qualquer dimensão épica, característica bastante comum em muitas bandas do estilo. Esqueça também o uso de gaitas de foles ou acordeões… A banda se impõe com boas doses de agressividade típicas da música extrema, o que fica evidenciado pelas vocalizações totalmente guturais, guitarras pesadíssimas orientando as canções e uma seção rítmica que aparece bastante. E, paralelo a este aspecto Heavy Metal, lá estão as bonitas melodias de flautas, tambores e alguns poucos mandolins dando a contrastante tônica, seja melancólica ou alto-astral.
Parte da crítica posiciona a sonoridade do Svartsot entre o Korpklaani e o Amon Amarth, e esta é uma análise válida. Apesar das estruturas das canções serem bastante simples e seguirem o mesmo padrão, o grupo elaborou um repertório diversificado e extremamente agradável, todo cantado em dinamarquês.
É claro que num planeta que gerou feras tão distintas como Finntroll, Moonsorrow, Tyr e In Extremo, o Svartsot não apresenta nada de novo. Mas não há como a inabalável energia que reina em “Ravnenes Saga” passar despercebida. Uma estréia onde muito é oferecido, e tudo é tão galopante que inconscientemente o ouvinte vai levantando os punhos. É difícil evitar… (Adaptado do site wihiplash).
Então estamos novamente com esse caras que sabem beber e tocar muito cheio de estilo e poder sobre a terra. A banda tem uma atmosfera medieval rica e esse novo álbum é mais uma mostra que o estilo, o folk metal, é completamente desse lindo país chamado Dinamarca. Mais um perfeito álbum que merece meu respeito para toda a eternidade. Perfeito!
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2 comentários:
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Meu caro, eis uma banda ESPETACULAR
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