Banda: In Extremo
Álbum: Sterneneisen
Ano: 2011
País: Alemanha
Estilo: Folk/Medieval Metal
Metallum
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Atualmente, apesar da data oficial prevalecer, a história da banda começa séculos antes, algum tempo por volta do século VIII - esta é a idade de suas músicas e canções. A banda em si foi criada em 1996 no Leste de Berlim, vindos da terra vizinha do antigo muro (O Oeste de Berlim é muito famoso em questão de bandas, como Rammstein).
Antes de formar o In Extremo, a formação atual não passava de 7 pessoas que nunca viram a cara um do outro. Micha(el)Rhein (Das Letzte Einhorn) e Teufel (Hoje Tanzwut) um dia criaram um projeto chamado Pullarius Forzillo. Aparentemente nada muito grande deste projeto se rendeu, a não ser uma curta música entitulada de “Ai vis a Lo Lop”, a idéia se manteve, mas cada um seguiu seu lado. Micha formou o In Extremo, enquanto Teufel formou o Tanzwut, o motivo para cada um ir a um lado até hoje é um enigma para os fans.
A responsabilidade em começar a germinar o In Ex paira fortemente sobre o sistema de educação da Alemanha. Na escola, os alunos são encorajados bem cedo a demonstrar interesses nas raízes medievais da nação, o que fazia o dever de sintetizar uma inteira história sob músicas praticamente uma utopia.
Ao contrário de por exemplo, Skyclad e Subway to Sally, In Extremo fizeram sua fusão musical em uma proporção diferente: Ao invés de rock folclórico, eles retornaram às canções verdadeiras e reais de antigamente e adicionaram elementos de rock ao seu puro gosto.
Almeijando das ruas ir aos palcos de rock, In Extremo adicionou ao seu visual um elemento-gancho - Pirofagia. Unidos pela iniciativa do Rammstein, seu leque de edições pirofágicas propunham a extrema idéia que parecia afetar todas as bandas de rock alemãs, porém, sempre com seu toque pessoal, enquanto outras bandas usavam o fogo com equipamentos técnicos, o In Extremo dava um toque mais pessoal ao elemento fogo, arriscando contato fisíco, cuspindo fogo, ou fazendo diversos outros números em suma.
O crescimento musical da banda é facilmente perceptivo para com os álbums, porém a proposta é sempre a mesma - em suma são trazidos textos antigos, de contos, poemas ou fábulas e em cima disso é trabalhada a fonética e o instrumental acompanhado a melodia da história. Nenhum dos membros do In Extremo consegue falar todas as línguas que são cantadas, então fica julgado que todas as reformulações e análises são feitas com base em muita pesquisa e força de vontade.
A formação do In Extremo é:
+ Michael Robert Rhein (Das letzte Einhorn) “O último Unicórnio”
- Vocal, Bandilim, Chifre.
+ Kay Lutter(Die Lutter) “O Escolhido”
- Baixo, Bumbo.
+ Rainer Morgenroth (Der Morgenstern) “A Estrela da Manhã”
- Bateria.
+ Sebastian Lange (Der Lange) “O Grande”
- Guitarra.
+ Marco Ernst-Felix Zorzytzky (Flex der Biegsame) “Flex, o Flexível”
- Gaita-de-Fole, Schalmei, Drehleier, Gaita Irlandesa, Flauta, Chifre.
+ Andre Strugalla (Dr. Pymonte) “Doutor Prymonte”
- Gaita-de-Fole, Flauta, Schalmei, Harpa, Sintetizações.
+ Boris Pfeiffer (Yellow Pfeiffer) “O Gaitero Dourado”
- Gaita-de-Fole, Flauta, Schalmei, Nickelharpa.
(Editado do Lastfm)
Antes de formar o In Extremo, a formação atual não passava de 7 pessoas que nunca viram a cara um do outro. Micha(el)Rhein (Das Letzte Einhorn) e Teufel (Hoje Tanzwut) um dia criaram um projeto chamado Pullarius Forzillo. Aparentemente nada muito grande deste projeto se rendeu, a não ser uma curta música entitulada de “Ai vis a Lo Lop”, a idéia se manteve, mas cada um seguiu seu lado. Micha formou o In Extremo, enquanto Teufel formou o Tanzwut, o motivo para cada um ir a um lado até hoje é um enigma para os fans.
A responsabilidade em começar a germinar o In Ex paira fortemente sobre o sistema de educação da Alemanha. Na escola, os alunos são encorajados bem cedo a demonstrar interesses nas raízes medievais da nação, o que fazia o dever de sintetizar uma inteira história sob músicas praticamente uma utopia.
Ao contrário de por exemplo, Skyclad e Subway to Sally, In Extremo fizeram sua fusão musical em uma proporção diferente: Ao invés de rock folclórico, eles retornaram às canções verdadeiras e reais de antigamente e adicionaram elementos de rock ao seu puro gosto.
Almeijando das ruas ir aos palcos de rock, In Extremo adicionou ao seu visual um elemento-gancho - Pirofagia. Unidos pela iniciativa do Rammstein, seu leque de edições pirofágicas propunham a extrema idéia que parecia afetar todas as bandas de rock alemãs, porém, sempre com seu toque pessoal, enquanto outras bandas usavam o fogo com equipamentos técnicos, o In Extremo dava um toque mais pessoal ao elemento fogo, arriscando contato fisíco, cuspindo fogo, ou fazendo diversos outros números em suma.
O crescimento musical da banda é facilmente perceptivo para com os álbums, porém a proposta é sempre a mesma - em suma são trazidos textos antigos, de contos, poemas ou fábulas e em cima disso é trabalhada a fonética e o instrumental acompanhado a melodia da história. Nenhum dos membros do In Extremo consegue falar todas as línguas que são cantadas, então fica julgado que todas as reformulações e análises são feitas com base em muita pesquisa e força de vontade.
A formação do In Extremo é:
+ Michael Robert Rhein (Das letzte Einhorn) “O último Unicórnio”
- Vocal, Bandilim, Chifre.
+ Kay Lutter(Die Lutter) “O Escolhido”
- Baixo, Bumbo.
+ Rainer Morgenroth (Der Morgenstern) “A Estrela da Manhã”
- Bateria.
+ Sebastian Lange (Der Lange) “O Grande”
- Guitarra.
+ Marco Ernst-Felix Zorzytzky (Flex der Biegsame) “Flex, o Flexível”
- Gaita-de-Fole, Schalmei, Drehleier, Gaita Irlandesa, Flauta, Chifre.
+ Andre Strugalla (Dr. Pymonte) “Doutor Prymonte”
- Gaita-de-Fole, Flauta, Schalmei, Harpa, Sintetizações.
+ Boris Pfeiffer (Yellow Pfeiffer) “O Gaitero Dourado”
- Gaita-de-Fole, Flauta, Schalmei, Nickelharpa.
(Editado do Lastfm)
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2 comentários:
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Rapaz, gostei muito dissodaí. Parece como Schandmaul, mas com bem maispeso :D
Muito bom!
Adoro letras em alemão, consigo identificar um bocado de coisas porsaber um pouco da língua.
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