Estilo: Symphonic/Medieval
1. Overture
2. Act I: Intro
3. Act I: King Of The Franks
4. Act II: Intro
5. Act II: The Iron Crown Of Lombardy
6. Act III: Intro
7. Act III: The Bloody Verdict Of Verden
8. Act IV: Intro
9. Act IV: The Age Of Oneness Out Of Diversity
10. Act V: Intro
11. Act V: Starlight
12. Finale
13. Iberia
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Esse álbum está fazendo um barulho danado entre os fãs de Metal, principalmente porque a maioria quebrou a cara, pensaram que só porque o Christopher Lee narrou os últimos álbuns do Rhapsody of Fire, acharam ele faria um álbum parecido. E o pior, todos estão baixando o pau no coitado sem ao menos procurar saber do que o álbum trata.
O álbum conceitual tem o título de “Charlemagne: By The Sword And The Cross” (lema de Carlos Magno em seus dias) e é composto e produzido pelo italiano Marco Sabiu, conhecido por suas colaborações com Take That, Pavarotti, Morricone, Françoise Hardy, entre outros. O produtor criou algo puramente épico introduzindo sinfonias de metal modernas, fazendo com que o trabalho se assemelhe a uma trilha sonora de filme. As letras são assinadas pela fã do Oasis Marie-Claire Calvet, graduada pela Universidade de Bristol.
Christopher Lee tem uma ligação direta com Carlos Magno, por sua descendência com os Carandini, e decidiu pela primeira vez em sua vida prestar homenagem àquele que é creditado como “O Pai de Europa”. O projeto narra vários momentos da vida do monarca e de membros de sua família e de várias outras pessoas, como o Papa, entre outros.
Se você está esperando muito power, não baixe, mas se você está esperando algo grandioso, épico, se gosta de histórias medievais e sinfônias pomposas, esse álbum é a pedida. Fora que o velhinho canta demais, a faixa Act II: The Iron Crown Of Lombardy é perfeita, devastação demais galera. Como eu gosto dessas coisas sou suspeito demais para recomendar, mas baixem, não irão se arrepender e talvez até me agradecer.
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