29 de maio de 2011




Banda: Amorphis
Álbum: The Beginning of Times
Ano: 2011
País: Finlândia
Estilo: Progressive/Death/Doom Metal
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Em 1990 o guitarrista Esa Holopainen e o baterista Jan Rechberger formaram a banda Amorphis na Finlândia. Para completar a banda foram recrutados o vocalista/guitarrista Tomi Koivusaari e o baixista Olli-Pekka Laine. Os outros integrantes são mais novos: Santeri Kallio (K) entrou em 1999, Niclas Etelävuori (B) entrou em 2000 e Tomi Joutsen (V) entrou em 2006. Praticamente todos participam de grandes bandas pela Europa afora.

Depois de 2009, a banda ganhou um nome mais legal abaixo da linha do equador com seu álbum impressionante 'Skyforger' ganhando ótimas avaliações por especialistas no assunto. Fez shows por locais que ainda não haviam cantado e ganharam uma legião enorme de seguidores, eu sou um dos deles, e postado aqui no DOS. =)

Já estava ouvindo os singles que a banda disponibilizou na net. Minhas expectativas eram enormes, acertei mais uma vez. Estou começando a temer meu faro, caralho, galera, como eu sou fodah! rsrsrrs! Deixano o ego para lá, voltemos para o 'The Beginning of Times' que ele tem muita coisa para ser falado. Uma delas é essa: Cuidado Paradise Lost e Opeth porque vocês estão perdendo o posto de reis de Progressive Death Metal. O estilo já diz tudo, é uma mistura não agressiva com bastante notas perfeitas de um dos estilos que vem conquistando o mundo, principalmente as bandas que nascem na Finlândia (Ilha Encantada de Satan).

As linhas musicais não cansam os ouvidos. Você não sente o barulho e peso, é tudo encaixado para lhe deixar grato pela vida e ser ouvinte de metal. As dreads do Tomi Joutsen estão maiores, como esse cara canta com esses tufos de cabelos voando na sua cara? Esa criou mais variantes em suas notas, acho um dos fatores da banda estar entrando no top vem desse cara. Suas guitarras e solos são bem marcantes,vem fazendo escola e considero um dos melhores nessa linha na atualidade. Os outros integrantes são tão importante quanto, mas é porque eu tenho um respeito especial pelo Tomi e Esa, além deles terem um estilo único como músicos.

A sonoridade do álbum não é para quebrar barreiras na existência de tanto poder, a proposta não é essa. Eles tem mais cuidado em mostrar parte da cultura do seu país do que transparecer devastação. São um complexos de notas e músicas que ficam grudando devagarinho na cabeça da gente. Precisa ser apreciado devagar, se tiver pressa não irá compreender absolutamente nada dele. Algumas faixas são bem densas, levando ao começo da banda como é a 'Reformation', outras mais complexas e vibrantes como a 'Soothsayer'. Como sempre, é um álbum grande. 13 faixas magistralmente tocadas pela banda. Em 2011 venho tendo grandes certezas sobre o que eu realmente gosto de ouvir, progressive é uma delas. Dedico essa banda para meu xará Miller que também achou a mesma coisa que eu sobre esse álbum e banda. Um dos lançamentos do ano e com grande entusiasmo eu recomendo!





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Banda: Unleash the Archers
Álbum: Demons Of The AstroWaste
Ano: 2011
País: Canadá
Estilo: Power/Melodic Death Metal
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Estão de volta! Eles e Ela estão de volta, caralho! No álbum 'Behold the Devastation - 2009' foi algo inesperado ouvir uma vocal feminina com notas tão altas numa banda que vinha com uma proposta de mesclar Power com Melodic Death em suas canções devastadoras. Me convenceu tanto que eu coloquei na lista dos melhores álbuns daquele ano.

A proposta ainda está evidente, pela capa, letras, melodia e estilo. Poder, meu velho, consumindo todos seus ossos e lhe deixando em estado de graça plena. Eles: Zahk Hedstrom (B), Scott Buchana (D), Mike Selma (G), Brayden Dyczkowski (G,V). Com velocidade, peso, composições cheia de honra, glória e modernidade. E ela: Brittney Hayes vocalista mais poderosa do momento no estilo, combina demais o tom que essa mina faz e a temática da banda.

Procurei muita banda que toca parecido como Unleash the Archers, postei até algumas coisas, todas poderosas e ótimas, mas somente Unleash the Archers é assim. Sua forma de tocar, suas notas limpas, riffs quebrando dimensões, pedais duplos ruffando e acordando até os demônios das profundezas. Um super lançamento e uma exclusividade do DoS. Um dos melhores álbuns de 2011 também! Recomendo, Gunther, meu amigo branco do caralho, essa vai para você!






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Banda: Septicflesh
Álbum: The Great Symphonic Mass
Ano: 2011
País: Grécia
Estilo: Death/Atmospheric Metal
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O melhor álbum de 2011 em todos os círculos de estilo que escuto e posto para vocês. Escuto praticamente duas vezes por dia no volume máximo que acho que estou ficando até meio surdo. A banda não fez um álbum apenas para o metal, mas a música em todas suas esferas. O que acho legal que o quarteto tem um papel importante no processo de criação do 'The Great Mass', não sabia que era Sotiris Vegenas (Guitar e Clean Voices) que escrevia as letras e temática do álbuns da banda. Não sabia que Fotis Bernardo cria sozinho suas notas na bateria, ninguém interfere, é só dele isso.

Mas o destaque vai com certeza para os incríveis irmãos Antoniou, Spiros que faz os Harsh voices também produziu e criou a arte do álbum, ele é pintor, artista plástico e até faz várias capas para outras bandas na Grécia. Juntando todos os compostos do integrantes vem Christos, o maldito que fez toda a orquestração, nota por nota de todos os instrumentos que são tocados e gravados nesse álbum. Suas composições são bem sombrias, coisas infernais mesmo, mas me dá uma calma e uma alegria sem fim quando ouço elas. Nunca ouvirei nada igual ao que eles fizeram, é um nível musical sem comparação dentro e fora de qualquer esfera de estilo. É ouvir e deixar assombrar-se pela profundidade das letras, melodias e orquestrações do Septicflesh.

Para fechar o 'som dos deuses dos mestres das trevas' estamos disponibilizando a última parte da épica saga para encontrar a verdade divina. 'The Great Symphonic Mass' são as composições sem o metal, apenas orquestras, atmosferas e sinfonias. Tudo novo, existe coisas que só tem nesse álbum que o deixa impressionante aos ouvidos dos infiéis, vem ainda com a faixa extra e instrumental da música que me fez entrar nesse mundo negro e aterrorizante: Persopolis. Do álbum anterior 'Communion'. Esse post vai para minha Ana que também está ficando com problemas auditivos de tanto ouvir essa banda. Sem dúvidas, será o melhor álbum para mim em 2011, e não vou explicar isso aqui, somente no final do ano.






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Banda: Enbound
Álbum: And She Says Gold
Ano: 2011
País: Suécia
Estilo: Melodic Power Metal
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Zonata foi uma banda de Power Metal que fez história na minha vida, o destino cruel como sempre, findou a banda e seus integrantes sumiram completamente do mundo musical. Eu já havia desistido de procurar mais informações sobre o paradeiro desses caras.

Escuto Enbound e acho uma excelênte banda de Power, dando uma pesquisada sobre eles me deparo com seu baterista Mike Force que um dia já foi do Zonata e minhas esperanças se renovam. Eu só havia dado notícia de Johannes Nyberg que foi tecladista do Falconer (que bem devastando o universo com álbum novo próximo mês). Sempre comentei para meus próximos que Zonata foi uma das grandes pequenas bandas que realmente mostraram o poder para os mortais.

Enbound vem mesclando bastante melodia e pedais duplos nesse álbum contagiante, super recomendo o Power da Suécia! \m/!






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Banda: Solar Fragment
Álbum: In Our Hands
Ano: 2011
País: Alemanha
Estilo: Melodic Heavy Power Metal
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Que banda fodah!! Vibrante do começou ao fim, banda tem uma inovação poderosa que lembra os tempos de ouro do Blind, sério. Tanto que tem participação especial de Hansi Kürsch (Blind Guardian, Demons & Wizards)!Dúvida? Escute. Álbum poderoso demais! Recomendo!





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Banda: Errana
Álbum: Lullabies for the Damned Souls
Ano: 2011
País: Brasil
Estilo: Gothic Metal
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Criada em meados de fevereiro de 2002 pela vocalista Winny Pazi, a banda Errana é um dos principais expoentes do estilo Gothic Metal no Brasil.

Seu estilo musical se constitui da mescla entre o peso do Gothic metal e tendências musicalmente brasileiras como a bossa nova, por exemplo, tornando seu trabalho único e original.

Depois de um tempo compondo e gravando a demo Tears Machine, a banda vem crescendo e se apresentando pelo Brasil, chegando a ficar por meses em 1º lugar em vários sites conceituados.

Atualmente a banda esta de volta com sua formação original e todo o peso e beleza característicos de suas composições. Boa noticia para os fãs e todos aqueles que apreciam música de qualidade. (Editado do Lastfm)

Sinceramente, ando super abusado desse estilo. Faz tempo que não ouço nada legal, fora as bandas que conheço e que já foi postado aqui. Mas a galera do Errana precisa ser ouvido, tem qualidade, apesar de tudo.





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Banda: Black Sun
Álbum: Dance Of Elders
Ano: 2011
País: Equador
Estilo: Power Metal
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Banda: The Silent Rage
Álbum: Harvester of Souls (EP)
Ano: 2011
País: Grécia
Estilo: Melodic Power Metal
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E ae, galera! Como estão todos? Ando muito ocupado com meus trabalhos na escola, pós-graduação e outras cositas, espero que hoje minha net ajude e não caia. Atrasado estou com os posts! Para começar apresento The Silent Rage que antigamente se chamava Silente Rage, mesmo isso não quer dizer muita coisa para nós, para eles sim. Um detalhe faz sempre a diferença.

A banda surgiu em 2006 e não lançou full por enquanto, apenas Ep´s. Eles tem uma levada bem tradicional e velox, esquente com The Silent, porque hoje tem poder demais!! \o/





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26 de maio de 2011

Banda: The Neologist
Álbum: The 26 Letters of Your Universe
Ano: 2011
País: Estados Unidos
Estilo: Progressive Melodic Death Metal

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É impossível achar alguma informação legal dessa banda na internet. Até o MySpace dos caras tem pouca coisa. Mas o som é muito bom, coisa de quem sabe fazer música mesmo. Mudanças de velocidade, ritmo e melodia o tempo todo, uma hora puxa pro Deathcore, outra hora tá mais melódico, estilo balada, solos furiosos e bateria comendo no centro, bem progressivo, bem do caralho, quem baixar não vai se arrepender, pikachu com certeza vai gostar.





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Banda: Windrow
Álbum: Dangerous Game
Ano: 2010
País: Itália
Estilo: Power Metal

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Windrow é da Itália, é power metal da Itália. Não preciso falar mais nada, né não?

O mais novo cd da banda vem mais rápido do que os outros e com o vocalista Pino Chirico (sim, esse é o nome dele, HAHAHAHAHA!) cantando como nunca. O filho da mãe consegue um sustento nas notas que vou dizer, viu? Filho da P***. Esse lance que os vocalistas agora estão fazendo de cantar meio que com drive em meio ao power metal é muito paia, pra mim tem que ser ao máximo limpo, pra combinar com a melodia, windrow fez isso direitinho.

Destaque para a faixa "Never cry" onde ele fala depois do solo: I belieeeeve in everything! Não sei por qual motivo esse pedaço da música não sai da minha cabeça, HAHA!





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Banda: Trollfest
Álbum: En Kvest For Den Hellige Gral
Ano: 2011
País: Noruega
Estilo: Folk Metal

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Trollfest. HAHAHA! Eu abri um sorriso da peste quando vi o nome dessa banda, eu já sabia o que era que estava por vir, sem dúvida.

Mas vamos com calma, pra você que tá esperando aquele folk metal de leve e dançante, esqueça. Trollfest é pesado, meu amigo. Guitarras pesadas, comendo no centro, enquanto o acordeon faz a melodia folk no fundo. Vocais guturais e rápidos, assim como toda a linha instrumental.

Nas letras, eu não precisava nem citar, né? Bebida e troll. Não, não é aquele MEME, seu nerd miserável, é troll mesmo, criatura da floresta, PORRA! HAHAHA

Um fato curioso, a banda tem uma linguagem própria, sem definições e/ou gramática, ou seja, não tente acompanhar certinho, vá no embromation, se quiser cantar junto procure as letras ou compre o CD original, no encarte tem todas.

Pikachu, essa vai pra você!






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Banda: Scattered Remains
Álbum: The Sacrament of Unholy Communion
Ano: 2010
País: Estados Unidos
Estilo: Brutal Death Metal

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Olha só, isso aqui é aquele death metal seco, nojento mesmo, o vocal é estilo goregrind, se você não sabe o que é, baixe pra conhecer, se você conhece e gosta, baixe, é do caralho. Se você não gosta, não tenha o trabalho de falar merda nos comentários. :)





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25 de maio de 2011




Banda: Arch Enemy
Álbum: Khaos Legions
Ano: 2011
País: Suécia
Estilo: Melodic Death Metal
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Não irei comentar, tem gente melhor que eu aqui no DoS que pode fazer isso. Quem topa? Super Mega Blaster Infinity Devastation Ultimate Lançamento! rsrsr!





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22 de maio de 2011




Banda: Waterland
Álbum: Virtual Time
Ano: 2010
País: Portugal
Estilo: Melodic Power Metal
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Sem dinheiro. Usando apenas um estúdio caseiro e um PC esses caras lançam um super álbum de Power Metal! Claro que se percebe as dificuldades e produção para se gravar, mas a essência do poder se encontra, muito poderoso por sinal, recomendo!!






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Banda: Aura
Álbum: A Different View From The Same Side
Ano: 2008
País: Itália
Estilo: Progressive Metal
MySpace

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Rapaz, e não é que a pessoas gostaram dessa banda! Espero que esse link dure mais tempo que o 'Deliverance', achei bem melhor, muito melhor mesmo. Recomendo.





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Banda: Legion of the Damned
Álbum: Descent into Chaos
Ano: 2011
País: Holanda
Estilo: Death/Thrash Metal
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Legion of the Damned é uma banda de thrash/death metal oriunda da Holanda. A banda foi formada em 2004 por antigos membros de Occult aquando da saida de Rachel Heyzer. Ainda preciso ouvir melhor, mas por enquanto está sendo um dos melhores do ano no estilo. Old demais e 2011 se sagrando um grande ano para o Thrash! Recomendo!





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Banda: Avenged Sevenfold
Álbum: Not Ready To Die [Single]
Ano: 201
País: EUA
Estilo: Heavy Metal/Hard Rock (Metalcore)

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Depois do 'Nightamare' ter ganho até no DoS como um dos melhores álbuns de 2010 precisamos dá o braço à torcer por essa banda, não é? O Potnoy já não toca mais, apenas foi um contrato e uma distração que acho que não queimou seu nome. Not Ready To Die ficou do jeito que imaginei que a banda iria tocar. Super recomendo ouvir!






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Banda: The Black Dahlia Murder
Álbum: Ritual (2 NEWS SONGS)
Ano: 2011
País: EUA
Estilo: Extreme Melodic Death Metal/Deathcore
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Não se deixem enganar pela cara de pooser e looser dos músicos e muito menos pelos shows onde o Trevor (Vocal) canta somente de bermuda e havianas nos pés, porque The Black Dahlia Murder é a banda que mais gosto do estilo de todos os tempos. Só observar meu lastfm para ver minha adoração por eles, desde 2009 quando saiu o álbum 'Deflorate' que nunca parei de escutar um único dia no meu mp4. Fico ancioso mais uma vez por essa banda de cachaçeiros que sabem fazer um metal sem explicação de bom! Recomendo mesmo!





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Banda: Manowar
Álbum: Battle Hymns MMXI
Ano: 2010
País: EUA
Estilo: Heavy Power Metal
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Link cedido mais uma vez pelo irmão e amigo Timeu! \m/!





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Banda: Sepultura
Álbum: Kairos (NEW SONG)
Ano: 2011
País: Brazil
Estilo: Groove Metal
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Sem explicação!! Old School total, caralho! Origens voltando! Super recomendo ouvir essa faixa, junto no arquivo vai a revista digital Hell Divine (única revista online e grátis de metal do brasil), conhecam!





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19 de maio de 2011




Banda: HammerFall
Álbum: Infected
Ano: 2011
País: Suécia
Estilo: Heavy Power Metal
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Isso que chamo de virada musical para uma banda de Power Metal do naipe do Hammerfall. Começando pela capa 'death' e desligando a fantasia e glória um pouco e entrando num mundo de zumbis, sangue e devastação da raça humana.

Se pergutassem há dois meses atrás se eu gostava do Hammerfall diria que não, mas Ghunther insistiu tanto que eu ouvi toda a discografia da banda em uma semana. Hoje mudei minha opinião, claro, e coloco essa banda no patamar dos mestres do Power Metal. O que descobri ouvindo eles? Um dinâmismo impressionante, a banda não tem marasmo nunca, suas melodias são feitas para marcar no coração do guerreiro o verdadeiro poder! Enfim, Hammerfall tem meu respeito para sempre. Eu não curtia a banda porque não tinha tempo de gostar de mais uma, somente por isso.

As letras mudaram, ficaram sombrias vejam esses exemplos: Patient Zero, Dia De Los Muertos, 666 - The Enemy Within. O tema gira em torno de zumbis infectando o mundo afora e trazendo o caos, medo e terror para a raça humana. De longe lembra a temática apocaliptica do livro de Justin Cronin - A Passagem com uma linguagem do Stephen King. Logo na primeira faixa - Patient Zero - percebe que a banda colocou mais peso nas linhas, continua melódico, mas tem um processo instrumental ligado com a temática do álbum. As músicas estão cruas, praticamente não tem introduções com teclados e elementos sombrios, acabou uma faixa, já entra nos pedais duplos e a marca musical da banda.

Destaque vai para Joacim Cans, mesmo na época que não ouvia a banda, eu gostava do tom dele, mais Power Metal não existe, se fosse para escolher um músico de cada banda e montar a melhor banda do mundo no estilo, Joacim Cans seria o vocalista com participação do Fabio Lione, Roy Khan, Tobias, Kai e Jorn! Cantando muito esse cara que é baterista e foi para os vocais porque na época não tinha ninguém para ocupar o lugar. Oscar Dronjak tem uma pegada bem Heavy em seus solos, bem marcante, como o líder da banda e amigo de vários músicos da Suécia tem destaque nesse álbum pelo processo criativo e concepção. Seus solos estão mais secos, clássicos e andou inovando em algumas notas mais densas.

Anders Johansson considerado um dos melhores bateristas do seu país, olha onde ele toca ou já tocou: : Planet Alliance, ex-Silver Mountain, ex-Jens Johansson, ex-Empire, ex-Yngwie J. Malmsteen, ex-Keegan. Então, eu vou explicar alguma coisa sobre ele? Fredrik Larsson (Death Destruction, None, ex-Crystal Age, ex-Cans, ex-Evergrey) quando assumiu o baixo da banda foi um sopro novo, ele tem experiência de sobra e sempre achei que Magnus mais perfomático do que baixista, um dos motivos de não curtir a banda foi também não curtir a cara horrível dele!

E temos Pontus Norgren (ex-The Ring, ex-The Poodles) o novo da banda e um currículo invejável, sangue novo e ele deu seu toque mais tradicional nas bases de guitarras. Enfim, o line-up da banda é impressionante! Não é poderoso, mas devasta pela qualidade e empenho em fazê-lo, é sentido pelas letras, notas e melodias. PQP! Por fim deixo meus sinceros elogios para esse lançamento. Mais uma renovação dentro do cenário do Power Metal, mega lançamento do ano!! Preciso recomendar??





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18 de maio de 2011




Banda: Def Leppard
Álbum: Mirrorball (Live)
Ano: 2011
País: U.K
Estilo: NWOBHM (early), Hard Rock (mid), Pop Rock (later)
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Def Leppard é uma banda de Rock formada na cidade Sheffield, Inglaterra, em 1977. Fez parte da geração chamada New Wave of British of Heavy Metal, porém é muito mais conhecida por suas incursões em diversos estilos como Hard Rock, Pop e Rock Alternativo. É considerada uma das bandas mais populares do mundo e já vendeu mais de 70 milhões de albuns em todo o planeta.

Uma grande curiosidade é que o baterista sofreu um acidente de carro e perdeu um de seus braços, mas mesmo assim ainda toca junto com todo o grupo. Inclusive estava confirmado a presença da banda inglesa no Rock in Rio em 1985, mas em funçao desse acidente, cancelaram a apresentação. Muita gente não conhece a banda, então, vamos conhecer?

Origem e História:

Rick Savage (baixo), Pete Willis (guitarra) e Tony Kenning (bateria) formaram, em 1977, uma banda chamada Atomic Mass, que seria o embrião do Def Leppard. Joe Elliott surgiu como guitarrista, mas, após um teste, ficou decidido que ficaria apenas com os vocais. Mudam seu nome para Deaf Leopard (do inglês, “Leopardo Surdo”), mas por sugestão de Tony Kenning, modificam o nome para Def Leppard. Até hoje dizem que essa mudança de nome foi para soar parecido com o nome de outra grande banda, o Led Zeppelin. O Def Leppard sempre negou o fato, embora jamais tenham escondido seu respeito e admiração pela banda. Steve Clark se junta ao grupo em 1978 ao mesmo tempo em que Tony Kenning deixa o grupo. É substituído por Frank Noon, que fica pouco tempo, sendo por sua vez substituído pelo jovem baterista Rick Allen, de apenas quinze anos. Nesse mesmo ano gravam um mini-LP (que conta com a participação de Noon) homônimo e são aclamados como uma das maiores bandas da New Wave of British Heavy Metal.

Primeiros discos

Seu primeiro disco, On Through The Night, de 1980, estabelece-se entre as quinze mais das paradas de sucesso britânicas e abrem concertos de Pat Traves, AC/DC e Ted Nugent. Chamam a atenção do produtor do AC/DC, Robert John “Mutt” Lange, que decide produzir o álbum seguinte, High ‘n’ Dry, de 1981. O álbum tem canções consideradas clássicas do grupo tais como “Let It Go”, “Another Hit And Run” e “No, No, No”. A canção “Bringin’ on the Heartbreak” (que seria regravada em 2003 pela cantora Mariah Carey), do mesmo álbum, torna-se a primeira balada heavy metal a tocar na MTV. Pete Willis sai da banda devido a problemas com alcoolismo e é substituído por Phil Collen, da banda Girl. E é com Collen que o grupo grava o álbum que o tornaria famoso mundialmente, Pyromania.

Sucesso mundial e tragédia

Pyromania, de 1983, é um sucesso estrondoso, que disputa cabeça a cabeça a primeira posição das paradas de sucesso dos Estados Unidos com o álbum Thriller de Michael Jackson. Canções como “Rock! Rock! Till You Drop, Photograph, Foolin, Rock of Ages, Too Late For Love” e “Die Hard The Hunter” tornam-se verdadeiros hinos entre os fãs. O vídeo musical da canção “Photograph”, tema dedicado à diva Marilyn Monroe, torna-se o mais pedido na MTV, superando o da canção “Beat It”, também de Jackson. Uma pesquisa do instituto Gallup aponta a banda como a mais popular nos Estados Unidos e são também considerados a banda mais popular na Inglaterra, a sua pátria onde inicialmente não eram bem aceitos. São convidados para tocar no festival Rock in Rio, que se realizaria em 1985 na cidade do Rio de Janeiro. Havia uma grande expectativa, tanto dos fãs quanto da própria banda a respeito dessas apresentações na famosa cidade brasileira. No final de dezembro de 1984, o baterista Rick Allen sofre um terrível acidente de carro e tem o braço esquerdo amputado. Os médicos tentam o reimplante do membro, mas sem sucesso. Todos os compromissos profissionais, inclusive o concerto no Rio, são imediatamente cancelados e a banda se retira por quatro anos.

A volta e nova tragédia

Após cinco anos sem gravar, o Def Leppard retorna com o álbum Hysteria em 1987. É o disco de maior sucesso da banda, com mais de vinte milhões de cópias vendidas (principalmente nos Estados Unidos e Inglaterra). Rick Allen participa das gravações com uma bateria especial na qual os controles de ritmo estão todos nos pés. Esse álbum conseguiu a façanha de emplacar doze hits, dentre eles Animal, Women, a faixa-título, a balada “Love Bites” e “Pour Some Sugar On Me”, que virou hit em boates pornográficas dos EUA. Depois desse enorme sucesso, o Def Leppard só lançaria um novo disco em 1992. Porém, uma nova tragédia aguardava a banda: em 1991, o guitarrista Steve Clark morre devido ao seu problema de alcoolismo.

A segunda volta

O novo álbum, Adrenalize, é lançado em 1992 e é outro sucesso. Na ocasião, o grupo decidiu não colocar ninguém para substituir Clark sendo que o guitarrista Phil Collen toca no álbum os trechos de Clark além dos seus próprios. Porém, essa decisão seria revista e é chamado o guitarrista Vivian Campbell (que tocara anteriormente com Dio e Whitesnake) para o lugar do falecido Clark. A primeira aparição do Vivian é no concerto de tributo ao Freddie Mercury (vocalista do Queen). A partir daí, vem um período de calma e sucesso na história do grupo. Em 1993, lançam o álbum Retro-Active, um misto de faixas inéditas com lados B. Deste álbum, como tema original é lançada a canção “Two Steps Behind” que viria a ser escolhida como uma das doze faixas musicais da banda sonora do filme Last Action Hero com a participação do actor Arnold Schwarzenegger. Deste álbum, uma curiosidade para os fãs portugueses, o tema inicial “Desert Song” é escrito pelo Joe Elliot num dia de descanso em Portugal, por ocasião da tourné europeia “7-Day Weekend Tour”, concerto realizado no agora inexistente Pavilhão do Dramático de Cascais, “santuário” de inúmeras bandas de hard rock e metal. Vault: Def Leppard’s Greatest Hits, de 1995, é a primeira antologia do grupo e que vende muito bem. Neste álbum consta apenas um tema original, uma balada denominada “When Love & Hate Collide”. Em 1996, lançam o álbum Slang, que quebra toda uma tradição de um som puro e duro assente numa base de hard rock com uma vertente mais comercial desde o álbum Pyromania. Segundo a própria banda, é uma álbum mais pessoal, o mais íntimo. Deste álbum são lançados entre outros, os singles, Slang, o mais comercial dos temas e Work It Out, tema escrito por Vivian Campbell, sendo este álbum o primeiro com a sua participação activa. Ainda reflexo do lançamento deste álbum, a banda decide bater um recorde. Entrar para o livro dos recordes “Guinness” através de três concertos em três continentes diferentes num espaço de um dia, e esse recorde é obtido. Munidos de guitarras acústicas e um mini kit de bateria a banda parte para Marrocos, Tanger, cidade que acolheu o primeiro dos três concertos pelas 00h00, depois seguiu-se Londres onde tocaram por volta do meio-dia e para finalizar, partiram em direcção ao Canadá, Vancouver recebeu o último dos três concertos pelas 22h50. Assim terminava o projecto “Vaulting The World”. Puxado pelo sucesso “Promises” e a balada “Goodbye”, é lançado, em 1999, o álbum Euphoria, que faz uma espécie de “volta às raízes”, saciando a sede de rock pesado dos velhos fãs e conquistando novos. Neste álbum, o tema “Demolition Man” conta com a colaboração num solo final de guitarra do antigo piloto de Fórmula 1, Damon Hill.

Século XXI

A produtora de filmes para a televisão a cabo estadunidense VH1, lança, no ano de 2001, o filme Hysteria: A História do Def Leppard. Como diz o título, o filme conta a história do grupo (ainda que parcialmente) no período de 1977 até 1986, com destaque para as tragédias de Rick Allen e Steve Clark. Após três anos sem gravar, já parece promessa demorarem tanto tempo a lançar um álbum, lançam em 2002 o álbum X. Este último talvez seja o que mais faça recordar em termos de som, os álbuns Hysteria e Adrenalize. Com o tema de lançamento “Now”, elaboram um vídeo que retrata de certa forma a vida de mão para mão de uma camiseta dos Def Leppard, a sua própria vida e daqueles que dela fazem parte. Para não variar, mais uma poderosa balada que dá origem a um compacto, “Long Long Way To Go”, que segundo Joe Elliot é desde a balada “Love Bites” (álbum Hysteria) a que mais exigiu de si, da sua voz. Em 2004 lançam um novo Best Of, com esse mesmo título, não sendo o mesmo lançado nos Estados Unidos da América. Em 2005, sai uma nova antologia: Rock of Ages: The Definitive Collection. Finalmente, em 2006, lançam o álbum Yeah!, com versões de seus velhos ídolos. Entre as faixas está “No Matter What”, da banda inglesa Badfinger, que, assim como os Def Leppard, foram marcados por uma história trágica com dois de seus membros - Pete Ham e Tom Evans - tendo cometido suicídio.
A banda terminou recentemente uma tourné em parceria com a banda Journey. Actualmente, segundo o seu sítio oficial, encontram-se unidos como sempre pela amizade, pela música. O novo álbum, com lançamento mundial em 18 de março de 2008, chama-se Songs from the Sparkle Lounge. (Lastfm, editado)


Esse live que estou disponibilizando é um achado musical sem precedentes para a banda, tem todas as fases que já passaram, prato cheio de saudosismo do anos 70, 80 e 90. Recomendo muito!





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Banda: Anvil
Álbum: Juggernaut of Justice
Ano: 2011
País: Canadá
Estilo: Heavy Power Metal
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No começo dos anos 80, a banda canadense de heavy metal Anvil causou impacto na cena crescente do speed metal. Seus primeiros três álbums mostravam um metal tecnicamente avançado e espantoso numa velocidade nunca antes vista - som pelo prazer do som, e não pela música. Depois de lançar seu terceiro álbum em 1983, a banda afundou num lamaçal de problemas criativos e legais onde suas conquistas e popularidade foram eclipsadas por bandas que definiram o speed e o thrash metal - Metallica, Slayer e Megadeth - entre outras menos conhecidas que tinham débito com o trabalho anterior do Anvil. Depois de dois álbums de retorno “marginalmente” bem sucedidos lançados em 1987 e 1988, o guitarrista Dave Allison saiu da banda, que efetivamente parou de gravar.

Isso tudo são águas passadas para uma banda referência e que não é lembrada muito por ae, eu tirei meu chapeú desde que ouvi a primeira vez há bastante tempo, hoje estão velhos, mas o fôlego é o mesmo e esse novo full é devastador e clássico demais, super lançamento!!!







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Banda: Aura
Álbum: Deliverance
Ano: 2011
País: Itália
Estilo: Progressive Metal
Metallum

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Sem compromisso de ser rápida, Aura chega com mais um álbum bonito de ouvir. Eles primam pela qualidade cadenciada de notas e intrumentos, famoso 'de boa' na minha terra. Progressive para ninguém botar defeito! Recomendo!






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Banda: Dreamtale
Álbum: Epsilon
Ano: 2011
País: Finlândia
Estilo: Melodic Power Metal
Metallum

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Tudo começou em 1999, da idéia de Ramy Kerõnen de criar uma banda chamada Dreamtale. A idéia se tornou realidade no final do mesmo ano, quando as primeiras músicas da banda foram gravadas em fitas cassete. Essa gravação mais tarde seria conhecida como “Shadow of the Frozen Sun”.

A segunda gravação demo - na verdade dezenas vieram junto com ela - terminaram numa loja de discos japonesa chamada DiskHeaven, o que acabou chamando a atenção dos metaleiros locais. O excitamento provocado por essas gravações acabou resultando em várias gravadoras estrangeiras oferecendo todos os tipos de negócio. O Dreamtale terminou assinando contrato em dezembro de 2001 com a Spinefarm.

Em 2002, o primeiro album da banda foi lançado, o “Beyond Reality”. Os vocais eram executados por Rami Kenõnen, Sanna Natunen, e o já conhecido de bandas como Nightwish e Tarot, Marco Hietala.

No outro ano, chegou às lojas o “Ocean’s Heart”. Neste álbum o vocalista foi Tomi Viitola, mas infelizmente a banda e Tomi tinham um sério problema de distância geográfica (400km), o que acabou resultando na saída do membro. Ocean’s Heart também contou com a participação de Reiner Nygõrd, da banda Diablo.

Em 2004, a banda deu um tempo para se concentrar na preparação do material para a gravação do novo álbum.

Em 2005, surgiu o Difference. A faixa bônus japonesa “Powerplay” foi lançada como single, e foi imediatamente para o nono lugar das paradas musicas de single da Finlândia. Nesse álbum os vocais foram de Jarkko Ahola. Erkki Seppanen está nos vocais desde do full 'Phoenix'.

Lançaram o single 'Angel of Light' em 2009 e a banda deu uma sumida. Na época achei essa música parecida demais com a 'Future World do Helloween', ela se tornou a faixa quatro do 'Epsilon' e vai seguindo a mesma linda durante todo o álbum, não achei novidade em notas, mas é um álbum poderoso demais, bem produzido como qualquer banda finlandesa e só. Recomendo e ainda coloco como um dos lançamentos mais legais de 2011!






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